quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Transmissor FM Caseiro de Médio Alcance









http://eunsetee.com/bkHk

http://eunsetee.com/bkAb

http://eunsetee.com/bk9m

Transmissor de FM com BD 135 (Testado)
Estou compartilhando este projeto por se tratar de um equipamento de fácil montagem e com excelente rendimento.
Fiz e utilizei durante muito tempo.
       
                            
a pois ter concluído todo o esquema para ligar o transmissor de FM e preciso ligar uma lampada em serie com a saída
segue o esquema
                               

lista de material
Semicondutores:

Q1 - 2N2218 ou BD135 - transistor NPN - ver texto

Q2, Q3 - BD135 ou equivalente - transistor NPN de média potência


Resistores: (1/8W, 5%)

R1- 10 kO (marrom, preto, laranja)

R2- 4,7 kO (amarelo, violeta, vermelho)

R3- 100 O (marrom, preto, marrom)

R4- 15 k O a 22 k O - ver texto

R5- 2,7 k O (vermelho, violeta, vermelho)

R6- 22 O x 1W (vermelho, vermelho, preto)


Capacitores:

C1- 10 nF - cerâmico

C2- 10 pF - cerâmico

C3- 22 nF - cerâmico

C4- 100 nF - cerâmico

C5- 4,7 µF/16V - eletrolítico

CV1, CV2, CV3 - trimmers comuns 


Diversos:

L1 a L4 - bobinas 

J1 - jaque de entrada

Placa de circuito impresso, radiadores de calor para os transistores, material para a fonte de alimentação, jaque de saída de antena, material para antena, fios, solda, fonte de sinal (microfone ou mixer), etc.

Transmissor FM Caseiro de Baixo Alcance













O circuito a seguir é de um transmissor de FM muito simples, já montado diversas vezes também.
É um projeto bem conhecido e está disponível em vários locais na internet.

Você pode usar um microfone de eletreto comum, de 2 terminais na entrada, utilizar este circuito para espionagem,
escondido dentro de um vaso por exemplo.
Pode também, no lugar do microfone, inserir sinais de audio de um CD-Player, mp3-Player, etc; Utilizando como pequena rádio.

O alcance é pequeno, de apenas algumas dezenas de metros.
O circuito é muito interessante para fins didádicos no aprendizado sobre transmissores.
Nenhum componente é crítico, podendo ser utilizado equivalmentes.


O capacitor variável, pode ser substituído por um capacitor fixo naquela faixa de valores.
A Bobina L1, é feita por 4 voltas de fio 18AWG ao redor de uma caneta.
Variando o espaçamento entre as espiras, você varia a frequência de transmissão.
A tensão de alimentação pode ser de até 12V, porém, com ótima filtragem para que não ocorram ruídos de 60Hz.

Utilize um rádio, sintonizado na frequência desejada, e varie o espaçamento das espiras até obter o sinal no rádio.

Caso queira um alcance pouca coisa maior, coloque um fio na base do transistor BF-494 que servirá como antena.

Montando um Rádio Retro com Caixa de som Antiga






APRENDA MAIS
Olá pessoal! Muitos amadores de rádio, depois de fazerem a próxima mão, chegar ao dilema - onde tudo isso "empurrou", e então as pessoas não teriam vergonha de mostrar. Bem, digamos com o corpo agora, não é tão um grande problema. Agora você pode encontrar na venda muitos edifícios acabados ou usar gabinetes adequados a partir de qualquer falha e desmontado para os detalhes do equipamento de rádio para seus projetos, bem como aplicar materiais em seus próprios artesãos ou em tudo que ele vai cair na mão .
Mas dar assim para falar o "commodity" de seu design ou agradar os olhos, em casa - é o problema de não um rádio amateler.
Vou tentar descrever brevemente aqui como fazer os painéis da frente para o artesanato em casa.

Para o desenvolvimento e desenho do painel frontal, uso programa gratuito FrontDesigner_3.0. O programa em uso é muito simples, tudo fica claro imediatamente, no processo de trabalho com ele. Tem nele uma grande biblioteca Sprites (desenhos), é algo como Sprint Layout 6.0.
Quais são os mais acessíveis ao rádio sheetworks. - É plexiglass, plástico, madeira compensada, metal, papel, vários filmes decorativos e assim por diante. Todo mundo escolhe para si o que é mais adequado para condições estéticas, materiais e outras.

Limpeza e Troca de Pasta Térmica Note Acer Aspire 5733






Trocar a pasta térmica do processador de tempos em tempos é essencial para garantir seu bom funcionamento. Como já foi explicado, o componente ajuda a manter a temperatura do chip baixa, criando uma superfície sem falhas entre o dissipador de calor do cooler e o die do processador.


A composição da pasta térmica afeta no período em que precisa ser trocada. Versões mais baratas, feitas com silicone e óxido de zinco, devem ser substituídas uma vez por ano. Já as pastas que usam cerâmica ou prata na composição podem ficar de 5 a 10 anos no computador. Mas lembre-se, toda vez que retirar o cooler para uma limpeza, será necessário trocar o material.

Tendo isso em mente, avalie se o seu PC está precisando de nova pasta térmica. Caso a resposta seja positiva, aprenda como fazer a troca no tutorial a seguir.

Processador com pasta térmica
Aprenda a trocar pasta térmica do processador; confira antes a garantia do PC
Passo 1. Antes de tudo é preciso saber o modelo do seu processador. Isso fará com que você possa ir ao site da fabricante e verificar a forma correta de encaixe/desencaixe do modelo do cooler. Entre em “Painel de Controle” > “Sistema e Segurança” > “Sistema”;


Destaque para informação sobre processador no Painel de Controle
Passo 2. Separe o material. Além da própria pasta térmica, você precisará de chave phillips, álcool isopropílico, cotonetes e um objeto rígido de superfície chata, que pode ser uma régua, estilete ou espátula;

Material necessário para troca da pasta térmica 
Passo 3. Desconecte todos os cabos do gabinete e use a chave phillips para retirar os parafusos traseiros. Observe se há algum selo de lacre de segurança colado ao gabinete. Caso haja, só retire-o se o computador estiver fora do prazo de garantia, caso contrário ela será perdida;

Abertura do gabinete com chave philips
Passo 4. Retire eventuais parafusos da lateral direita do gabinete. Com a tampa solta, empurre-a na direção indicada pela seta na imagem abaixo;


Seta indica direção para empurrar tampa lateral do gabinete
Passo 5. Coloque as mãos em partes não pintadas da carcaça do gabinete e deixe por aproximadamente 30 segundos. Retire as mãos, deixe-as uns 5 segundos afastadas e depois coloque novamente, repetindo o procedimento três vezes. Isso irá tirar a eletricidade estática do seu corpo, evitando queimar os componentes do PC;

Eliminação da eletricidade estática do corpo
Passo 6. Retire o fio de eletricidade que liga o cooler à placa mãe;

Retirada do fio de eletricidade do cooler da placa-mãe
Passo 7. O processador usado neste tutorial é da Intel, cuja maior parte dos modelos são retirados do mesmo jeito. Observe que o cooler possui quatro travas, indicadas por setas vermelhas na foto abaixo. Coloque a chave de fenda na ranhura e gire no sentido anti-horário, repetindo o procedimento nas quatro travas;

Passo 8. Usando dois dedos, segure as travas por baixo e puxe-as para cima, o que irá soltar o cooler da placa-mãe. Agora basta puxar a peça cuidadosamente para retirá-la do PC;

Puxe as travas do cooler para cima com os dedos

Passo 9. Umedeça um cotonete com álcool isopropílico e retire todo o vestígio da pasta antiga que estiver no dissipador de calor (a peça metálica acoplada ao cooler);

Retirada da pasta térmica antiga do dissipador de calor do cooler
Passo 10. Umedeça outro cotonete limpo para retirar a pasta térmica antiga também do processador. Se houver muita poeira no local, aproveite para limpar o computador seguindo as dicas deste tutorial;

Retirada da pasta térmica antiga do die do processador
Passo 11. Pegue uma pequena quantidade de pasta térmica, como indicado na imagem à esquerda, e aplique no centro da área circular do dissipador de calor, como mostrado na foto à direita;

Indicação da quantidade de pasta térmica a ser aplicada no dissipador de calor

Passo 12. Com o auxílio da régua ou estilete, espalhe a pasta térmica por todo o centro do dissipador de calor. Deixe a camada fina, pois o excesso de pasta prejudica a transferência de calor. O resultado deve ficar como o da imagem à direita;

Como pasta térmica deve ser espalhada e ficar no dissipador de calor

Passo 13. Puxe as quatro travas do cooler para cima, até ouvir um estalo. Reposicione a peça no PC, alinhando as travas aos furos correspondentes na placa-mãe;

Indicação dos furos da placa-mãe onde são inseridas as travas 

Passo 14. Pressione as bordas do cooler sem mexer nas travas. Quando a peça já estiver encaixada no processador, empurre as travas para baixo e, com a chave de fenda, gire-as no sentido horário para travar a posição. 

Alinhamento do cooler à placa mãe 
Passo 15. Reconecte o fio de eletricidade do cooler na placa-mãe e feche o gabinete. Pronto, agora sua pasta térmica já está trocada e você pode ligar o PC novamente.

Troca de Célula de Energia Notebook Acer Aspire 5733






Recebemos constantemente aqui no blog muitas perguntas referentes à como consertar ou recuperar a capacidade de carga de uma bateria de notebook.

Conforme já citamos em alguns posts anteriores, primeiramente, precisamos explicar um pouco sobre o desgaste da mesma.


O aparecimento de uma pequena porcentagem de desgaste em baterias com mais de 1 ou 2 anos de uso é considerado relativamente normal para a maioria dos modelos, principalmente quando se tem um uso intenso ou até mesmo errado da bateria. (saiba mais sobre uso errado da bateria aqui).
A tendência é ter sempre ocorrer um maior desgaste do produto com o passar do tempo, pois bateria é um tipo de artigo que não dura para sempre, fique ciente disso!

Em média, baterias de Lítio duram cerca de 300 a 500 ciclos de carga. Tudo depende da marca e modelo desta bateria, do consumo do notebook e da forma com ela está sendo utilizada.

Existem casos em que a bateria fica apenas descalibrada e passa a ter um tempo de descarga maior ou a indicar o tempo de duração em horas de forma errada. Para este tipo de situação existe o procedimento de Calibrar a Bateria do Notebook. (Saiba mais sobre calibrar a bateria do notebook aqui).

Agora que você entendeu que as baterias sofrem o chamado desgaste natural, vamos falar um pouco sobre consertar.

Conserto da bateria de Notebook
Se você já pesquisou em outros sites ou fóruns de discussões é provável que tenha visto sobre duas possibilidades de conserto de bateria:

Colocar a bateria no congelador (CUIDADO!)
Queremos deixar claro que NÃO indicamos este tipo de ação!

bateria notebook no congeladorEste é um tipo de crença popular, onde muitos juram que colocando sua bateria no freezer por algumas horas ou dias, depois de a embalar em camadas de jornal ou plástico recuperam parte da duração de carga da bateria.

Alguns chamam de processo de “Ressucitar a bateria”, porém é um método que pode gerar muitos riscos, o principal dele é o da umidade que pode danificar os circuitos internos da placa lógica da bateria, podendo oxidar (enferrujar) sua parte interna ou também seus pinos conectores.

Fabricantes de baterias recomendam que baterias sejam acondicionadas em temperaturas entre 15ºC a 20ºC graus célsius. Nunca abaixo de 5ºC graus e nem acima de 25ºC graus. Ou seja o procedimento vai contra as indicações.

Nos relatos, alguns afirmam que deram certo para baterias que não seguravam nenhuma carga e passaram a durar um tempo considerável.

Se por acaso você tem uma bateria que está totalmente inutilizada e quer arriscar, tome todos os cuidados necessários e tenha consciência dos riscos envolvidos.

As chances de sucesso com um procedimento deste nível é muito baixo.

 

Troca de Células internas
 

Outro possível método para recuperar uma bateria desgastada é a troca das células internas que são similares a pilhas de controle remoto (porém tem suas particularidades, não pense em usar uma pilha comum).

Seconserto de bateria de notebook você tem uma boa de experiência com eletrônica, teoricamente seria uma ação simples, desmontar a carcaça da bateria, retirar a células antigas, substituir pelas novas, soldar o que for necessário e encaixar tudo, porém existem algumas complicações e ricos. Vamos listar a seguir:

Complicadores e Riscos da troca de células da bateria de notebook:
Risco de Explosão de células
Sem o devido cuidado, como choques, superaquecimento ou uma possível inversão na ligação de polos de energia podem levar a acidentes como a explosão das células, que além de danificar a peça podem gerar queimaduras e ferimentos em seu corpo.

Encontrar a célula nova e compatível não vai ser fácil
Você não vai encontrar muito facilmente um lugar para comprar células de baterias de notebook no Brasil. Importar pode ser uma alternativa se entender o assunto, porém alguns problemas podem ser enfrentados como: o risco de comprar o produto incompatível, com mesma voltagem, o longo prazo de envio, pagamento em dólar, risco de comprar peças usadas, sem garantia entre outros complicadores.

O defeito está na Placa lógica, não nas células
O problema pode estar além das células. Em alguns casos a placa lógica pode ter apresentado defeito. Encontrar, trocar ou consertar esta peça será um grande complicador.

Bateria de notebook aberta exemplo
Exemplo de bateria de notebook aberta

  Os softwares / drivers internos que não reconhecem novas células
Todas as baterias possuem nesta placa lógica interna um pequeno programa que informa o nível de carga para o notebook. Para muitos modelos este programa é responsável também pelo reconhecimento da bateria pelo equipamento, sem este ela não funcionaria. Existem casos que uma mudança ou retirada das células originais pode dar um “reset” ou corromper este software, inutilizando a bateria.

Na placa lógica também existem sistemas de segurança que armazenam as informações sobre as células em um chip de memória não-volátil e podem bloquear a carga da bateria caso elas sejam substituídas.

Danificar a placa lógica no procedimento
A placa lógica é uma parte sensível, em alguns modelos mais que outros, ao montar e desmontar, ou ao trocar soldas e afins, o risco de causar um dano irreparável é grande.

bateria de notebook placa lógica
Placa lógica e Células da bateria aberta

Conclusão:
Assim com um fabricante, não indicamos nenhum dos procedimentos de reparo citados, os dois métodos não trazem nenhum tipo de garantia de funcionamento a aumentam as chances de agravar o problema. Porém, como estudamos em alguns casos na internet e em conversas com usuários de notebooks é possível realizar esses consertos, porém o processo do conserto é difícil e pode danificar outros componentes do notebook e os resultados obtidos são incertos. Cabe ao usuário ver se o risco vale a pena.

Nossa indicação é que, ao constatar que sua bateria está a um nível de desgaste muito alto, o melhor a fazer é comprar uma bateria nova, com procedência e garantia nacional.

Alto-falante Caseiro, Com Material Reciclável, Fácil de Fazer







Você sabe como funciona um alto-falante? No vídeo, nós mostramos. 

O que faremos hoje é um pouco diferente: vamos criar um alto-falante a partir do zero. E o melhor de tudo, utilizaremos objetos simples, baratos e fáceis de encontrar.

Os materiais
Um prato de isopor;
Cartolina;
Fita crepe e fita dupla face;
Papel sulfite;
Cola quente;
Imãs;
Fio de cobre esmaltado (aproximadamente 2 metros, preferencialmente AWG 30);
Tesoura.
No nosso caso, utilizamos quatro imãs cerâmicos de 100x50 mm cada um. Os imãs de neodímio são mais eficientes por serem mais poderosos. O tamanho e o formato deles também não importa, desde que a bobina seja construída de acordo com essas características.

Por exemplo: você pode utilizar um ou mais imãs quadrados, mas deverá construir a bobina também nesse formato. O funcionamento será o mesmo.

Iniciando a montagem
O primeiro passo é cortar duas tiras de papel sulfite do mesmo tamanho do conjunto de imãs; a primeira deve ser cerca de duas vezes mais comprida que a segunda. Depois de preparar o sulfite, vamos cortar a cartolina. Precisamos de dois pedaços de papel de aproximadamente 8x5 cm cada, que é o tamanho médio de um cartão de visitas.

Os dois pedaços de cartolina devem ser dobrados em “W”, pois eles vão servir como suporte para o nosso alto-falante caseiro.


Agora, vamos enrolar a primeira tira de papel no conjunto de imãs: ela precisa ficar bem justa. Depois de enrolada, um pedaço de fita crepe servirá para fixar tudo. A segunda tira deve seguir o mesmo procedimento.

Enrolando a bobina
O próximo passo é muito importante e deve ser executado com calma.

Vamos enrolar o fio de cobre esmaltado no nosso conjunto de imãs. Deixamos uma sobra de aproximadamente dez centímetros e, então, começamos a enrolar. Serão necessárias cerca de 60 voltas. O fio pode ficar sobre si mesmo, mas é importante destacar que ele deve estar firme.

 

No final, prendemos tudo com fita crepe e deixamos sobrar mais um pedaço de cerca de dez centímetros, como no início.

Depois de enrolar o fio, com muito cuidado vamos retirar o imã e a primeira camada de papel, que deverá sair facilmente. Não se preocupe em se danificá-la, pois ela não terá mais serventia.


A nossa bobina está pronta e deve estar com um pouco de folga; veja que ela encaixa no conjunto de imãs sem prender. Isso é importante, pois é o movimento entre eles que fará o som ser reproduzido.

Se você já construiu um eletroímã antes, você vai reconhecer esse processo. O fio que foi enrolado no cilindro de papel forma uma espiral que, quando recebe uma corrente elétrica, gera um campo magnético. Esse, por sua vez, reage com o imã permanente, resultando em movimento.

Como esse campo magnético só existe quando há corrente elétrica passando pelos fios, a sua força pode ser controlada. O aparelho de som envia sinais elétricos de diferentes intensidades para a bobina e isso faz com que ela modifique o seu campo magnético várias vezes por segundo.

Finalizando a montagem
Agora, é preciso colar a bobina que acabamos de construir na parte traseira do prato de isopor, bem no centro. Colamos também nossas “molas” feitas com cartolina: uma de cada lado e mantendo tudo em paralelo.


O que sobrou da cartolina será a base do nosso alto-falante. Vamos colar o conjunto de imãs com um pedaço de fita dupla-face bem no centro. Colocamos um pouco de cola na outra parte das molas de papel e encaixamos o alto-falante na base. Como podemos ver, a bobina fica suspensa sobre o imã.

Logo em seguida devemos prender os fios na base do alto-falante, mas lembre-se: o conjunto precisa se movimentar, por isso, não deixe os fios muito esticados desde a bobina até a base.

Os fios também precisam ser descascados para que sua conexão com um aparelho de som seja possível. Como estamos utilizando cobre esmaltado, a maneira mais fácil de fazer isso é utilizar um isqueiro para queimar as pontas.


Testando nosso alto-falante artesanal
Agora vem a melhor parte: os testes. Conectamos os fios à saída de som de um receiver e colocamos uma música para tocar. Os resultados são impressionantes para um alto-falante artesanal construído com um prato de isopor.

Mas lembre-se: os alto-falantes profissionais possuem um sistema que dissipa o calor produzido pela bobina, ao contrário desse. Portanto, não exagere nos graves!

BÔNUS!
Somente por curiosidade, construímos um segundo modelo, um pouco mais Frankenstein que o primeiro. Se você já teve algum carrinho a pilhas, certamente já viu um motorzinho desses dentro do brinquedo. O princípio do funcionamento dele é o mesmo: uma bobina com imãs em volta.

Colamos o motor no centro do prato de isopor e ligamos os fios na saída de som do receiver. A qualidade sonora não é a mesma, mas é interessante ver como tudo funciona.

Um pouco de teoria
Quem já viu um alto-falante certamente percebeu que eles são cônicos. Sua construção é bastante simples, tanto que, desde sua invenção no início do século XX, pouca coisa mudou. Um alto-falante comum consiste em poucas peças: um cone de papel (ou outros materiais similares), uma bobina elétrica e um imã. A bobina é um eletroímã, que fica posicionada na base do cone de papel envolta pelo imã permanente.

Os sinais elétricos fazem com que a bobina alterne entre os polos positivo e negativo, o que faz com que ela seja atraída ou empurrada pelo imã que fica em volta dela. Isso ocorre várias vezes por segundo, movimentando o cone de papel e gerando um deslocamento de ar. Esse movimento transforma os sinais elétricos nos sinais sonoros que ouvimos.

O nosso modelo rudimentar reproduz esse sistema com muita precisão. A diferença é que a qualidade do som não é a mesma devido às condições. De qualquer maneira, não é muito mais divertido aprender a construir o seu próprio alto-falante do que apenas ver na teoria como ele funciona?

Recuperando Alto-falantes e Twitter em Casa, Fácil de Fazer





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Como consertar um alto-falante queimado

Passo 1
Determine qual alto-falante está causando o problema. Use o equalizador do equipamento estéreo para alterar a balança de um alto-falante para outro e ver onde o som está perdido. Certifique-se de manter o volume baixo para que o bom alto-falante não seja danificado.

Etapa 2
Desmonte o alto-falante quebrado com cuidado. Se houver uma placa de metal no alto-falante, use uma chave de fenda para removê-lo. Se coberto com qualquer tipo de tecido, afrouxe suavemente as costuras sem rasgá-las.

Etapa 3
Repare a ruptura no cone do alto-falante. Se o cone do alto-falante estiver perfurado ou rasgado, use fita adesiva ou cola para reparar o orifício. Se você estiver usando cola, verifique se o orifício está completamente coberto.

Etapa 4
Verifique se a bobina de voz está danificada. Olhe para a bobina de voz para ver se ela derreteu em algum momento. Uma folga na bobina fará com que nenhum som flua ou seja distorcido, dependendo do tamanho da folga. Se a bobina derreter, você precisará substituir o alto-falante.

Etapa 5
Encomende as peças de reposição. Você pode solicitar peças de reposição diretamente do fabricante ou de sites como o Speaker United States. Certifique-se de conhecer os números de peça, normalmente encontrados na parte traseira do alto-falante ou cone.

Etapa 6
Depois de obter as peças de reposição, observe cuidadosamente como a peça danificada está conectada. Remova a peça e instale a nova da mesma maneira. Isso pode exigir um ferro de solda para reconectar os cabos.

Etapa 7
Ligue o alto-falante e tente com um volume baixo antes da próxima festa. Se o alto-falante ainda não funcionar, é necessário verificar se a peça de substituição está instalada corretamente. Se você acha que mudou tudo corretamente, talvez seja hora de levar o orador a um profissional.

Reparando Bocal de Lâmpada com Sensor de Presença Queimado


Reparando Sensor Fotocélula de lâmpada

Os Sensores de Presença substituem interruptores ligando e desligando luzes automaticamente. Eles funcionam como interruptores automáticos que acendem as lâmpadas quando detectam movimento na sua área de cobertura

Abaixo você confere dúvidas frequentes sobre o uso e instalação dos Sensores de Presença, que selecionamos a partir de perguntas recebidas dos nossos assinantes, e que podem ser úteis para você também!
sensor_de_presenca_de_parede_e_tetoComo faço para ligar 2 sensores em apenas 1 lâmpada?
Para ligar dois sensores um uma única lâmpada basta juntar os fios de um sensor com o outro. Cor com cor, respectivamente.
O Sensor de Presença Foxlux pode ser acionado por um cachorro ou pelo calor do motor de um carro?
O produto liga e desliga lâmpadas através da detecção de movimento de pessoas pela área coberta pelo sensor.
É possível usar o sensor de presença e um interruptor de parede normal, no mesmo circuito e para a mesma lâmpada?
Há um modelo específico para esse tipo de ligação: é o Sensor de Parede, que pode ficar na função ligar, desligar ou automático.
Os Sensores de Presença Foxlux podem ser usados em 220v?
Sim, tanto em 127V quando em 220V.
Qual é o alcance médio e o ângulo de detecção do Sensor de Teto?
8 metros e 360º.
Onde posso encontrar o Manual Técnico do Produto?

Mini Painel Solar Caseiro, Fácil de Fazer com Sucata


Um painel solar caseiro é a forma como muitos escolhem aproveitar os benefícios da energia solar, construindo eles mesmos as placas para captar a luz do sol e transformá-la em energia, porém, embora a produção da energia solar caseira seja possível, ela apresenta alguns riscos que mostraremos aqui.

Hoje em dia, qualquer um que faça uma busca sobre como fazer painel solar caseiro na internet irá encontrar vários resultados ensinando o passo a passo para isso.

Baseados na temática do “faça você mesmo”, estes conteúdos, que variam desde vídeos do YouTube até arquivos no formato pdf, passam os ensinamentos sobre a fabricação própria da placa solar.

Neste artigo iremos esclarecer os principais pontos sobre os meios, e potenciais riscos, de se criar um painel solar caseiro.

Agora, se você busca uma instalação segura e a garantia de economia na conta de luz, faça a simulação gratuita do seu projeto aqui 👇

Diferença Entre os Tipos de Painel Solar Caseiro
O primeiro ponto a ser destacado nesse assunto é que, assim como os oficiais comercializados, existem dois tipos de painel solar caseiro que podem ser fabricados para aproveitar os dois tipos de energia solar existente: energia solar térmica e energia solar fotovoltaica.

Para aqueles que não conhecem a diferença, enquanto a energia solar térmica é a captação do calor da luz do sol para aquecer água e outros fluídos, a energia solar fotovoltaica é a geração de energia elétrica através da conversão da luz do sol.

Por isso, independentemente se o seu interesse seja aprender como fazer um painel solar caseiro para aquecer água ou para gerar energia, você poderá encontrar as dicas e macetes na internet.

Um dica importante para ajudá-lo na identificação sobre o tipo de placa solar caseira que você encontrará na internet é o material a partir do qual cada uma delas é feito.

Para a energia solar térmica, podemos encontrar manuais para a fabricação de:

Painel solar caseiro com garrafa pet;
Painel solar caseiro com caixa de leite;
Painel solar com latas de alumínio;
Painel solar com tubos de PVC.
Já para a energia solar fotovoltaica, é possível achar projetos de:

Painel solar caseiro com diodos de Led;
Painel solar caseiro com CD;
Painel solar caseiro com células fotovoltaica. 
Porém, vale ressaltar que ambas as tecnologias empregadas resultam na economia da conta de luz, já que a energia solar térmica pode dispensar o uso do chuveiro elétrico e a energia solar fotovoltaica gera a energia que pode ser consumida por qualquer aparelho elétrico de uma casa, como o ar condicionado.

Painel Solar Caseiro Fotovoltaico Para Geração de Energia Elétrica 
Como o nosso assunto aqui é geração de energia elétrica, iremos focar este artigo na fabricação do painel solar caseiro fotovoltaico.

Nestes, o material mais comumente utilizado são as células fotovoltaicas que, inclusive, são usadas nas placas solares comerciais e que não podem ser fabricadas de forma caseira, uma vez que utilizam materiais semicondutores (silício) e processos industriais impossíveis de serem replicados.

Dessa forma, se você pretende fabricar um módulo solar caseiro, o primeiro passo é comprar essas células.

Assim como a placa solar comercial, o painel solar caseiro é a junção em série de várias dessas células, conectadas e encapsuladas para dar robustez e proteção.

A quantidade de células irá depender da quantidade de energia que se pretende gerar.

Placas solares comerciais geralmente são compostas de 60 ou 72 células, com comprimento de 1,65 e 2 metros.

A grande diferença entre o painel solar caseiro e o comercial são os materiais usados, enquanto o primeiro utiliza materiais rústicos e que não apresentam muita proteção, os comerciais já são fabricados com os melhores materiais disponíveis e que garantem a sua longa vida útil, acima de 25 anos. 

painel solar caseiro _ composição de um módulo fotovoltaico

Composição de um módulo fotovoltaico comercial.

A fabricação de um painel solar caseiro, como o próprio nome deixa claro, pode ser feita em casa, enquanto a produção de módulos fotovoltaicos comerciais é feita em grandes fábricas.

Para isso existem vários protocolos internacionais de segurança que devem ser atendidos e que resultam em um complexo e preciso processo de fabricação, com alta demanda de equipamentos e mão de obra especializada.

Todos esses insumos e custos envolvidos explicam o valor final dos módulos que, embora ainda não estejam tão acessíveis, ficam mais baratos a cada ano conforme a tecnologia vai ganhando mercado.

É importante deixar isso claro, pois, muitos são atraídos pela fabricação do painel solar caseiro devido ao seu preço final, porém, esquecem que isso carrega riscos à sua segurança.

Sistemas fotovoltaicos
Ok, agora você conhece os conceitos do módulo fotovoltaico e poderá, caso queira correr o risco, produzir a sua placa solar caseira.

No entanto, os sistemas fotovoltaicos instalados em casas e empresas não utilizam só o conjunto de placas (que formam o painel solar fotovoltaico), mas outros equipamentos também.

O principal deles é o inversor solar, que transforma a energia gerada pela placa, em corrente contínua, no tipo de energia consumida pelos nossos equipamentos elétricos, que é em corrente alternada.

Embora existam tutoriais para a fabricação própria deste equipamento, seu processo já é bem mais complexo e exige um grau de conhecimento mais avançado em eletrônica.

Além desse, existem também o trilho de sustentação para os painéis que serão alocados no telhado, string box, cabos e demais componentes elétricos que formam o que chamamos de sistemas solares fotovoltaicos.

Estes se diferenciam entre os sistemas conectados à rede (On-Grid) e os sistemas isolados (Off-Grid), sendo a principal diferença entre eles a forma como a energia gerada, e não consumida, será alocada.

Nos sistemas conectados à rede, a energia é injetada nesta e emprestada para a distribuidora, gerando os créditos energéticos criados e regulamentados pela Aneel em sua resolução normativa 482.

Estes sistemas devem atender diversas exigências para serem aceitos pela distribuidora e conectados a sua rede.

Já os sistemas isolados usam banco de baterias para armazenar esse excesso de energia que será consumido quando o sistema não gera energia, ou seja, à noite.

Podemos ver, então, que embora possa-se economizar dinheiro fabricando o painel solar de forma caseira, isso não permitirá a você aproveitar as vantagens da energia solar de forma completa e segura.

A única opção para isso é garantir o seu projeto com uma empresa especializada como a Blue Sol. Veja agora mesmo a simulação do seu sistema aqui 👇



Riscos e Problemas de se Fabricar um Painel Solar Caseiro
Como já falamos no começo desse artigo, vários vídeos e artigos na internet ensinam a fabricar uma placa solar caseira. 

Mas o que realmente preocupa nesses vídeos sobre energia solar caseira é que muita gente faz o ensinamento do sistema fotovoltaico através de conhecimento empírico, sem nem saber direito o que realmente está fazendo ou sem saber os conceitos que envolvem o tema.

Outro fator que preocupa muito é que geralmente esses vídeos são amadores e caseiros, literalmente.

Então, muita gente deixa de lado as questões de segurança, por falta de conhecimento necessário ou por não estarem em ambientes apropriados para propiciar proteção, ou até mesmo sem identificar as áreas de risco de uma instalação.

Abordaremos, abaixo, os 5 riscos que você pode (e provavelmente vai) correr ao seguir esse caminho.

 

#1 Reprovação do Acesso à Rede
Para que seu sistema fotovoltaico seja conectado à rede de distribuição, uma série de regras e procedimentos devem ser cumpridos.

A grande maioria das concessionárias de energia elétrica exige do cliente gerador os seguintes documentos:

Fatura de consumo energético;
Carteira de identidade do dono da unidade consumidora (sua casa, por exemplo);
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
Diagrama elétrico;
Manual módulo fotovoltaico;
Registro INMETRO do módulo fotovoltaico;
Manual inversor interativo;
Registro INMETRO do inversor interativo;
Carteira de identidade profissional;
Análise do software de dimensionamento;
Planta de localização;
Formulário de Solicitação de Acesso Até 10KW;
Formulário de registro de micro e mini geradores.
O não cumprimento de qualquer uma das partes desse processo pode fazer com que o acesso à rede seja negado, gerando um grande risco para os adeptos da energia solar caseira.

Além disso, quem opta por adquirir células fotovoltaicas e produzir uma determinada quantidade de painéis solares em casa, automaticamente já não terá registro no INMETRO. Ou seja, a placa solar poderá ser aplicada apenas em sistemas autônomos.

Outros entusiastas da energia solar caseira, mais interessados na eletrônica, buscam por vídeos que ensinam a desenvolver o próprio inversor fotovoltaico interativo, o que se torna também, um impeditivo para se obter o registro do INMETRO.

#2 Painel Solar Mal Posicionado
Outra grande questão é o correto posicionamento dos módulos fotovoltaicos. É de nosso conhecimento que instalar o painel solar na posição e inclinação adequada proporciona melhor rendimento energético ao sistema fotovoltaico, fazendo com que ele produza mais energia.

Quando se contrata uma empresa especializada em energia solar para desenvolver um projeto fotovoltaico completo, espera-se que ela faça esse serviço utilizando-se de engenharia e programas de dimensionamento, realizando simulações do melhor custo x benefício para a geração de energia elétrica.

Mais uma vez, optando pelo “faça você mesmo” e pela energia solar caseira, alguns dos recursos mencionados anteriormente já deixam de existir, na maioria das vezes, pelos altos custos de aquisição dos softwares de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos.

A ausência de um engenheiro eletricista para recolher a assinatura de responsabilidade técnica (ART) do projeto e da obra, também será um entrave.

#3 Produtos de Má Qualidade
painel solar caseiro _ Produtos de Má Qualidade
Fonte: PV Magazine – Fonte
A qualidade dos produtos utilizados, assim como o sombreamento, afeta diretamente na qualidade da energia elétrica gerada pelo sistema fotovoltaico.

Do lado “solar”, onde a geração ainda é em corrente contínua, a qualidade das células solares fotovoltaicas utilizadas na produção do módulo, a solda realizada entre seus terminais elétricos e a transparência do vidro utilizado na proteção do módulo solar fotovoltaico influenciará, diretamente, na eficiência de geração solar, que hoje está por volta de 20% nos melhores fabricantes mundiais.

Do inversor até a ligação com a rede de distribuição, o processo de conversão da corrente contínua para corrente alternada envolve uma vasta gama de componentes eletrônicos.

Esses componentes, por sua vez, precisam ser de extrema qualidade, muito bem dimensionados e acondicionados nos circuitos elétricos, para que a conversão de energia elétrica seja feita com qualidade.

No Brasil, por definição, a rede de distribuição está referenciada em ondas senoidais de 60 Hz. Todo tipo de carga ou fonte elétrica conectada à rede, que possua componente eletrônico ou faça conversão Corrente Contínua CC em Corrente Alternada (CA) ou vice-versa, injeta ruídos e distúrbios que “poluem” a rede de distribuição de energia elétrica.

Essa poluição reduz a qualidade da energia elétrica fornecida e a eficiência do dispositivo inversor. Por isso, quem opta por fabricar o próprio inversor, seja ele autônomo ou interativo, está sujeito a isso.

#4 Choque Elétrico
De acordo com informações disponibilizadas pela ABRACOPEL (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade), entre os anos de 2007 a 2012, foram registrados cerca de 765 acidentes envolvendo choques elétricos e, a maior parte deles, sofridos por profissionais atuantes no setor de eletricidade.

E, em 2015, o número de acidentes fatais envolvendo esses trabalhadores foi de 97 ocorrências. Por isso, é extremamente importante ressaltar a sensibilidade do corpo humano quanto ao tipo de corrente elétrica, contínua ou alternada, podendo sofrer desde leves queimaduras e fibrilações cardíacas a até mesmo a morte.

A seguir, temos as relações entre as tensões nominais e as durações de contatos diretos de um indivíduo exposto a um circuito de corrente alternada.

painel solar caseiro _ Tabela 1 risco de choque elétrico
Fonte: MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, 1978
Para o contato direto do indivíduo exposto a um circuito de corrente contínua, o tempo de duração máxima, em segundos, é maior se comparado à corrente alternada.

Dessa forma, quem manipula qualquer tipo de carga ou fonte que esteja sob influência de energia elétrica, deve saber identificar a presença dos dois tipos de correntes elétricas a que pode se submeter.

painel solar caseiro _ Tabela 2 risco de choque elétrico
Fonte: MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, 1978
Infelizmente, a grande maioria dos conteúdos publicados sobre energia solar caseira, por serem amadores, não informam ou não dão ao “aluno” a correta importância que precisamos ter quanto aos requisitos de segurança para proteção dos equipamentos utilizados e, acima de tudo, para a proteção da vida de quem está se submetendo ao aprendizado em energia solar fotovoltaica. 

#5 Ausência de Garantias
Por último e não menos importante, destacamos a garantia dos produtos fotovoltaicos utilizados. Inversores e módulos, por serem bens duráveis, raramente apresentam problemas que levam ao acionamento da garantia, tanto pela empresa revendedora quanto pelo fabricante.

Os módulos solares são impermeáveis em suas estruturas e os inversores, quase todos, possuem níveis IP65, IP66 ou IP67 de proteção.

Por ser um investimento de alto valor agregado, descartar a seguridade de uma garantia não é bom negócio. Mais uma vez, ao se optar pela construção desses tipos de equipamentos através da energia solar caseira, priorizar a economia em detrimento da segurança, confiabilidade e qualidade, pode ser uma alternativa altamente arriscada.

Portanto, nas buscas e visitas em páginas do Google que tratam da energia solar caseira, preste muita atenção para as fontes que realmente são confiáveis e que levam à verdadeira disseminação do tema.



Amplificador de Som Caseiro com Sucata Eletrônica







esquema para download

Vamos aprender hoje a montar um projeto de amplificador de som caseiro passo a passo. Aprenda como montar um amplificador de som para PC ou celular. Embora exija conhecimento básicos de elétrica e eletrônica e, em alguns casos, habilidades com ferramentas da area, o resultado final é recompensante. 

Como fazer um amplificador de som caseiro passo a passo
 
 
1 – Fonte da música (ou sinal de áudio)
Precisaremos conectar o sinal de áudio ao nosso futuro amplificador por meio de cabos e conectores de áudios. Nos computadores é comum que a saída de áudio seja por meio do conector P2. O mesmo vale para o celular. Em contrapartida, normalmente os amplificadores comerciais utilizam entradas de áudio por meio do conector RCA fêmea.

Portanto, manteremos esse ‘padrão’, pois ambos é mais acessível e fácil de se trabalhar. Um cabo P2 x RCA macho deve ser o suficiente. Todavia, para o amplificador em si, precisaremos de uma TOMADA RCA. 

Mais adiante, será preciso inserir o sinal de áudio corretamente em cada terminal do amplificador. Atente-se, pois cada canal de áudio possui um positivo e um negativo (ou terra), mas este é o mesmo para ambos. Logo, uma ligação equivocada pode não fazer o amplificador caseiro funciona, além de causar possíveis danos as saídas de áudio do aparelho.

2 – AMPLIFICADOR DE SOM COM TDA7052B
Utilizaremos o chip amplificador de som TDA7052, pois pode ser alimentado com tensão de 6V, 9V e 12V. Devido aos poucos componentes eletrônicos utilizados, este simples amplificador caseiro atinge uma potência de 1W, bem visto em caxinhas de som de PC. A seguir, a lista completa e de componentes e o esquema do amplificador caseiro:

Um Chip Amplificador de Áudio: TDA7052
1 x Potenciômetro: 10K Ohms
1 x Capacitor Elétrolítico: 220uF / 10v (ou mais)
2 x Resistores: 10K Ohms
1 x Capacitor Poliester ou Cerâmico: 100nF
1 x Alto-Falante: 8 Ohms / 1W (ou mais)

esquema amplificador de som caseiro 12v com tda7052


Estamos montando um amplificador mono, isto é, com apenas um canal. Para montar este mesmo amplificador, mas com dois canais – estéreo, bastaria duplica a lista de componentes, com exceção do potenciômetro. Este deverá ser do tipo duplo para que controle de volume seja através de um ponto único.

3 – Fonte de alimentação
Uma vez que o amplificador de som é simples, podemos alimentar o circuito com tensão de típica de 6V, 9V e 12V. Contudo, com apenas 4 pilhas de 1,5 volts ligadas em série, já atingimos os 6 volts necessário. Por sua vez, sugerimos o uso de um soquete para acomoda as pilhas. No entanto, é possivel utilizar um fonte atx de pc 12V para alimentar o simples amplificador de som caseiro. 

Veja: Como ligar fonte de PC em amplificador de som caseiro
4 – Alto-falante
Em seguida, você pode optar por compra um alto-falante mais em conta como os de 3W. Caso opte por um alto-falante de um outro sistema de som, lembre-se que a potência desse amplificador caseiro a pilhas não é suficiente para excita eles. Ou seja, você terá um som no nível de um rádio de pilha pequeno.

 

5 – Como fazer um amplificador para caxinha de som de PC
Com o intuito de montar um amplificador de som caseiro para celular ou PC, primeiramente, monte o circuito do chip amplificador. Você pode acomoda os componentes em uma placa de fenolite perfurada, o que será preciso soldar cada componente. Mas, você pode utiliza uma protoboard ou matriz de contato também. A seguir, como fazer um amplificador de som caseiro passo a passo.

Identificando os pinos do chip
Observe bem a posição de cada componente, pois o esquema anterior é exatamente a vista superior do chip (com o chanfro para cima e os terminais para baixo). O primeiro terminal ou “perninha” da esquerda e da parte superior é o número 1. A partir dai, a contagem irá descendo até acaba o lado esquerdo. Entretando, a contagem agora começa de baixo para cima, até termina. Sempre que houver dúvida, olhe o esquema do amplificador.


Ligação dos componentes
O positivo da Tomada RCA deve ir em uma das extremidades do potenciômetro. A outra extremidade irá no negativo do circuito.
O negativo da Tomada RCA deve ir no negativo do circuito.
O terminal do meio do potenciômetro deve ir na “perninha” 2 do chip amplificador.
O positivo do soquete aonde estão as pilhas, o fio vermelho, deve ir no pino 1 do chip.
O capacitor sem polaridade e o eletrolítico devem ir no pino 1 e no negativo do circuito, atentando-se para a polaridade do eletrolítico.
Um dos fios do alto-falante dever ir no pino 5 e o outro fio no pino 8 do chip.
Os resistores devem ir no pino 2 do chip juntamente com o fio do meio do potenciômetro, e a outra “perninha” dos resistores no negativo.
Os pino 3 e 6 do chip devem ir no negativo do circuito, o fio preto do soquete das pilhas.
Conecte o Cabo a tomada RCA e controle o volume para reprodução da música.
Por fim, Confira a lista completa para montar um amplificador de som caseiro para celular

Cabo P2 x RCA Femea
Tomada RCA
Um Chip Amplificador de Áudio: TDA7052
1 x Potenciômetro: 10K Ohms
1 x Capacitor Elétrolítico: 220uF / 10v (ou mais)
2 x Resistores: 10K Ohms
1 x Capacitor Poliester ou Cerâmico: 100nF
1 x Alto-Falante: 8 Ohms / 1W (ou mais)
4 x Pilhas de 1,5v
Soquete para 4 Pilhas
Protoboard ou Placa de fenolite perfurada


Dinâmo Caseiro Para Bicicleta, Led+Motor






Recebe o nome de dínamo (da palavra grega dynamis, que significa força) um gerador de eletricidade, destinado a transformar energia mecânica em energia elétrica.

Este equipamento consiste basicamente de um ímã fixo em um eixo móvel, sendo que ao redor deste há uma bobina (um extenso fio enrolado em espiras e feito de material condutor elétrico, geralmente cobre), sem que haja contato físico entre a bobina e o ímã.
Dois tipos de dínamo são utilizados:

dínamo em corrente contínua, no qual seu conjunto fornece corrente contínua, ou seja, corrente que circula num só sentido apenas.
o alternador, ou dínamo de corrente alternada, fornecedor de corrente alternada, corrente que circula em um e outro sentido alternadamente. Há certa confusão entre estas denominações, e algumas fontes costumam-se referir a este conjunto especificamente como alternador, apenas. Assim, dínamo seria somente o gerador de corrente contínua.

O princípio de funcionamento de um dínamo está ligado ao fenômeno da indução eletromagnética num quadro plano que gira em campo magnético unifome. Tal fenômeno pode ser explicado pela Lei de Lenz, que estabelece que o sentido da corrente induzida é oposto da variação do campo magnético que a gera. Assim, a variação de um campo eletromagnético gera corrente elétrica. Tanto no dínamo de corrente alternada como no de corrente contínua o quadro é percorrido por corrente alternada. A diferença entre eles está na maneira de colher essa corrente para fora do quadro. Essa captação da corrente para fora do quadro é feita por um dispositivo chamado coletor.

O desenvolvimento do dínamo inicia-se com as pesquisas de Hans Orsted, que, ao observar que a agulha de uma bússola oscilava quando aproximada a um fio condutor percorrido por corrente elétrica. Posteriormente, Michel Faraday se interessou pelo fenômeno e após alguns experimentos, observou que quando um imã se move próximo de um circuito elétrico ativo, a corrente elétrica do circuito é alterada.


Os principais componentes de um dínamo são:

campo eletromagnético - Eletroímã fixo constituído por uma barra de ferro e bobinas; quando exposta a uma corrente carregada eletricamente, cria-se um campo magnético.
comutador - Placas condutoras que são isoladas umas das outras e ligadas à bobina do campo, recebendo e retificando a corrente alternada induzida.
eixo - Parte cilíndrica que transmite um movimento de rotação a armadura do Dínamo.
quadro - Caixa metálica que abriga o campo magnético.
ventoinha - Dispositivo com pás que permite a circulação do ar de modo a resfriar o dínamo.
armadura - Parte móvel do dínamo que é constituída por uma bobina, que produz uma corrente eléctrica à medida que gira dentro do campo.
bobina - Fio condutor que é enrolado em torno do cilindro da armadura, que gira no campo magnético produzido pelo indutor para criar uma corrente eléctrica.
escova - Condutor que é friccionado contra as placas do comutador e transmite a corrente contínua produzida pelo dínamo a um circuito exterior.