segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Amplificador de Som Caseiro 100W RMS, Com Lixo Eletrônico

 
 
 
 
 
 
 
Use sempre componentes ou equivalentes descritos no esquema eletrônico, para poder ter ganho real.

Download do esquema, siga este: http://eunsetee.com/UnhE
O do vídeo alterei pq usei outros componentes
 

~~~☆★☆★☆★REDES SOCIAIS☆★☆★☆★~~~~~
 

Com o emprego de um indutor de fonte da Dell e mais 2 transistores do tipo Darlighton podemos montar um módulo de som caseiro potente ligado em 12v e podemos empregar alto falante de 8 ou 4 ohms numa boa! A potencia sobre o alto falante será o produto da tensão sobre o alto falante ao quadrado dividido pelo valor da resistencia desse alto falante!
P=V²/R = Watts


MARSAPE 200 EVOLUTION VERSÃO 2.0 


Este projeto foi editado e simulado no ISIS do Proteus e se você queira conferir as simulações é só seguir este link abaixo:
https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B4AemSjTdeTsfkRhQ3lhTDhKZDY4LVZ3cU8wdlpvZURkNVVaMGkzaF91TGhVZnhZdFl1bkk


MARSAPE 200 (100W) 




AGORA PARA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO POR TRANSFERÊNCIA TÉRMICA ONDE O LAYOUT DEVE SER IMPRESSO EM PAPEL FOTOGRÁFICO EM IMPRESSORA A LAYSER (TONER) E REVELADO COM UM FERRO DE PASSAR POR CIMA DO LAYOUT INERTIDO POR CIMA DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO.
                         
DOWNLOAD DO LAYOUT INVERTIDO DO AMPLIFICADOR MARSAPE 200 


 
SOBRE O CIRCUITO:
  Temos aqui um típico amplificador Classe AB transistorizado.
Com apenas 7 transistores bipolares podemos construir este belo amplificador que tem um ganho excelente.

1 1. A FONTE
A fonte deve ser simétrica, ou seja, são duas tensões iguais com polaridades opostas.
Exemplo: Um transformador com Center-Tap de 20+20VAC ou 21+21VAC com correntes de secundário que variam entre 2 a 6A, que após retificação com uma ponte de 4 diodos de 3A ou superior com mais 2 capacitores eletrolíticos de 3300u F por 35v em série se obtenha tensões como por exemplo +28VCC ,gnd,-28VCC ou +30VCC,gnd,-30VCC .



Via de regra para calcular a tensão contínua de pico (+B) sobre o capacitor de filtro após retificação (transformação VAC em VCC),é só multiplicar a tensão alternada por pi=1.41 .

VAC x 1.41= +B do capacitor

Lembrando que a fonte não deve trabalhar no limite da potência da carga.
Para isso,devemos fazer um acréscimo de 20% a mais do valor nominal da Potência da Carga para não sobreaquecer o transformador.

               Exemplos:
100W+20% ou +5W=105W de potência o transformador.
300W+20% ou +60W=360W de potência o transformador.
500W+20% ou +100W=600W de potência o transformador.

 

A Potência elétrica é calculada pela seguinte fórmula:
                         P=V² x RL onde:RL=alto-falante.
Logo, para encontrar a tensão A.C do transformador VAC sem o expoente ²,
 deveremos fazer o inverso da potenciação, que é a radiciação. Então fica:
V=
onde: V =voltagem de um enrolamento do transformador.
          P=Potencia Ativa (RMS) do amplificador.
          RL=Resistência de Carga.
Neste caso a RL é o alto falante e a resistência é dada em Ohms.
     Normalmente empregamos valores de resistências de 4 ou 8 ohms.
Fazendo os cálculos notamops que para uma mesma potencia dada a resistência de carga de baixo valor ôhmico como a de 4ohms, teremos como resultado uma tensão baixa, e para uma resistência mais alta como a de 8ohms,a tensão é mais alta também!
                          A corrente no transformador:
       I=P/V onde : I=intensidade de corrente em Ampéres (A).
                            P=Potencia Total da fonte em Watts (W).
                            V=tensão Ac do enrolamento do transformador em Volts (V).

2 2. AS ETAPAS AMPLIFICADORAS
Este circuito é formado por 4 etapas amplificadoras.
A primeira etapa amplificadora é formada por um amplificador diferencial constituído por 2 transistores pnp do tipo BC557B,no esquema representados por Q1 e Q2,que são os responsáveis pela amplificação das pequenas diferenças de potenciais dos sinais de áudio que chegam na entrada do amplificador.O sinal entra através do potenciômetro(P1 de 50k ou 100k). O capacitor de acoplamento de entrada c3 de 2,2uF dá livre passagem para as altas frequências e bloqueia as baixas frequências.
 Esse capacitor de acoplamento de entrada c1 é calculado pela frequência mínima de corte do amplificador.Neste caso a mínima frequência de corte é de 100Hz para as baixas frequências ou graves,já as altas frequências ou frequências agudas atravessam por ele livremente.

 
Os resistores de carga de coletor de Q1 e Q2 R4 e R5 de 1k devem ser idênticos. Note que R4 é ao mesmo tempo resistência de entrada de Q4.
Assim que o circuito for ligado à rede elétrica, temos Q1 e Q2 operando em classe A, porque existe uma corrente de coletor circulando o tempo todo.
A segunda etapa amplificadora é formada pelo transistor Q3 (TIP41) que também opera em classe A, porque existe uma corrente de coletor circulando o tempo todo. Observe que no coletor deste transistor existem 2 resistores de 4k7 em série com 3 diodos 1N4007 responsáveis pela polarização (grampeamento)da tensão Vbe(tensão de base-emissor)dos transistores drives Q4,Q5 e dos transistores de saída Q6 e Q7.Note que a tensão sobre esse 3 diodos em série é de 2,1v ,porque a tensão percebida em cada um deles é de 0,7 volts (3x0,7v=2,1v).
O capacitor C4 de 47 uF por 50v na base de Q4, serve como filtro de graves(reforçador booster) que proporciona a polarização da base do trasistor Q4(TIP41) por uma parcela do sinal de áudio que vem da saída do amplificador pelo seu efeito de reatância capacitiva (resistência ôhmica que o capacitor adquire quando submetido a um sinal variável).
Neste circuito se faz necessário manter a igualdade entre os resistores de base de Q1 e Q2 que são os resistores R1 e R11 de 47k para que o circuito fique balanceado e que na saída tenhamos 0vcc(a correta simetria da fonte e do amplificador). E não podemos esquecer também o circuito de realimentação negativa formado por R12 de 1k e o capacitor C5 de 100uF por 50v.Estes por sua vez, recebem a amostra do sinal da saída do amplificador e entregam o sinal amplificado para a entrada em defasagem de 180° e são responsáveis também pela resposta de frequência de nosso amplificador. Note que sem eles o amplificador perderia seu ganho( potência). Experimente desligar C5 e veja o que acontece.
Os transistores Q4 e Q5 operam em classe B, comumente conhecida como push-pull, estes transistores foram bem escolhidos e estão polarizados na região de corte e condução (corrente de repouso ou Vbias,estes por sua vez só devem conduzir mais e mais a medida que se aumenta o volume do nível de áudio entregue na entrada do amplificador, por isso que existe apenas 2 diodos e entre as bases desses transistores,e não 4,já que com 4 diodos a tensão de vbe seria a máxima de 4x0,7v=2,8v que somada com mais a tensão ac de áudio gerada pelo próprio amplificador,fato que ponharia em risco de sobreaquecer demasiadamente os transistores drives e de potência. Além das perdas dos componentes principais.Então,o Vbias ficou em 2x0,7v=1,4v.
Os resistores R9 e R10 de 100 ohms são os resistores de carga de emissor (Re)e limitadores da corrente de coletor (Ic) dos transistores drives Q4 e Q5 e ao mesmo tempo são resistores que limitam a corrente de base (Ib) dos transistores de potência Q6 e Q7 e asseguram estabilidade para a tensão Vbe dos mesmos.
Então, quando você for realizar um projeto como esse, não troque uma peça por outra qualquer, faça conforme pede o esquema. E só troque os transistores por equivalentes, porque só assim saberemos se tudo ocorreu direitinho, ou saberemos se houve falhas na realização do projeto.
A última etapa amplificadora é dos transistores de potência Q6 e Q7, eles operam em classe B, estão na configuração de seguidor de emissor, e estão aguardado o aumento da corrente de coletor dos transistores drives Q4 e Q5 e isso significa também um aumento da corrente de base dos saídas Q6 e Q7,e logo teremos um aumento das correntes de coletor de Q6 e Q7 e consequentemente um aumento da potência(ganho de tensão e de corrente) do nosso amplificador.
3.MARCHA DE CÁLCULO:
A potência está limitada na tensão e na corrente da bobina do alto falante P=V²/R A tensaõ do transformador= V=Raiz quadrada de Potencia do Amplificador vezes a Resistencia de Carga (Alto falante) Rmin =4 ohms.
Resistencia alta de 8 ohms=Tensão Alta.
Resistencia baixa 4 ohms=Tensão baixa.
O ganho de tensão do circuito Gv=Vout/Vin.
Onde: Vout =tensão de saída no ponto do alto falante a todo volume)
        Vin=tensão de entrada que normalmente é de 1Vpp(pico-a-pico na frequência fundamental de 1KHz.
Faça os cálculos e comprove a matemática aplicada à Eletrônica.
                                                                                    MARSAPE 300 
 (POTENCIA DE ATÉ 300W RMS DEPENDENDO DIRETAMENTE DA TENSÃO E DA CORRENTE DA FONTE).


      Este é o Clássico Amplificador Classe AB transistorizado que possui um amplificador diferencial duplo,que opera na configuração de amplificador classe A,porque deve existir sempre uma corrente de coletor e emissor de Q1,Q2,Q3 e Q4,circulando permanentemente no tempo que o amplificador estiver ligado.
     Estes 4 transistores de entrada,tem por finalidade,amplificar as diferenças de potenciais existentes em suas bases e manter uma boa linearidade do sinal presente na entrada do amplificador.
Q5 e Q6 também estão na configuração de amplificador classe A e servem como excitadores das correntes de base de Q6 e Q7(npn) e Q8 e Q9 (pnp),que por receberem a elevação do sinal em suas base,promovem um certo ganho de corrente entre coletor e emissor para assim poderem excitar os transistores de potência (Q11 e Q12) que estão montados em classe B,em que estes transistores trabalham na região de semi-condução (corte-condução).

Com a ajuda de um Design profissional em artes de placas eletrônicas Luciano Gelinsk se propôs a melhorar este Layout do M300 mantendo os mesmos componentes só com acréscimo de dois fusíveis e um filtro Zobel na saída. Temos como adicional um Resistor de 10 ohms 2w e 1 capacitor de póliester de 100nF/100v para evitar aquele pulso forte no alto falante no ato de ligar o amplificador.

Abaixo temos a imagem desse belíssimo Layout que pode ser impresso em impressora a Laser em papél fotografico ou Glossy para fins de transferência térmica.


 Lay-out do M300 que pode ser empregado na prática espero que tenha gostado.
                                     

Se você gostou deste projeto e quiser aprender mais sobre este circuito,é so seguir este link:
https://docs.google.com/document/d/1UkWc5lA1EyKKo7qk0hbLBj_pNviH4Pr2WiEF3TnO3bA/edit?usp=sharing
Seguindo este link,você terá mais detalhes sobre o referido projeto.


    MASTER SOUND 600

AMPLIFICADOR TIPO PUSH PULLPARA SOM AUTOMOTIVO

O TRANSFORMADOR PODER SER UM 6+6 COM OU 6V E ENROLAMENTO DE 110+110 PARA SER O DRIVE DE ENTRADA DO NOSSO AMPLIFICADOR.

Teve gente que substituiu os MOS-FETS`S por IGBT`S e obtiveram ótimos resultados!

MASTER SOUND 600 versão 2.0

Este módulo caseiro é uma evolução da primeira versão do MASTER SOUND 600 como vocês podem ver aqui foi empregado 2x ci TDA 2030A um para trabalhar o semiciclo positivo e o outro para trabalhar o semiciclo negativo. A saída é em Ponte com transistores do tipo Darlinton do tipo TIP142 e TIP 147 proporcionando um bom ganho e uma boa linearidade de resposta.
Espero que tenham gostado!
O layout estará disponível nesta página em breve!


       MASTER SOUND 1.2 (AMPLIFICADOR DE 1000 W RMS
       1200 W É A POTENCIA REAL DO TRANSFORMADOR.

      Temos aqui um típico amplificador classe AB transistorizado que pode trabalhar em 4 ohms Geral. Pode se usado 2 série de alto-falantes de 300W de 4 ohms que estando em paralelo, torna se 4 ohms. Cada alto-falante terá sua parcela de tensão para trabalhar conforme a música!

Lay-out da placa Mater Sound 1.2 para copiar por decalque na placa. 
Quando for imprimir devemos reduzir as dimensões no tamanho 10x10 cm.



Gerador de Energia Infinita, Mecânica para Elétrica

 
 
 
 
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Existe Gerador de Energia Infinita?

 

Imagine a seguinte situação: não ter mais custos com a energia elétrica ou nunca mais ter interrupção de eletricidade, seria uma realidade bastante interessante, não é mesmo? Para que isto ocorra, seria necessário existir um gerador de energia infinita.

 

O desenvolvimento da tecnologia ao longo dos anos, proporcionou a transformação da eletricidade, possibilitando o surgimento de energia elétrica, movimentação de motores e a utilização de equipamentos eletrônicos.

 

A energia elétrica está presente em praticamente todos os equipamentos que utilizamos no nosso cotidiano, quando ocorre uma interrupção de energia, é uma situação bastante desagradável.

 

Para evitar situações como esta, existem geradores de energia elétrica, mas o equipamento necessita ser abastecido, sendo os mais comuns os manuseados a gasolina ou a diesel. Para locação ou venda de gerador de energia conte com a AlugaGera

 

A fim de poupar os custos e a necessidade de sempre serem reabastecidos, não seria interessante um gerador de energia infinita?

 

Embora seja uma solução ideal, infelizmente, não é possível criar um gerador de energia infinita, devido os princípios físicos.

 

Em resumo, a criação de energia infinita é um mito, não tendo nenhum fundamento e sendo contra as leis da física, porém, é compartilhado na internet a ideia de gerador de energia infinita magnética.

 

Gerador de energia infinita: Mito ou verdade?
 
É bastante comum encontrar na internet vídeos e teorias que foram divulgadas comprovando a criação de energia infinita, porém, este tipo de criação somente nos surpreende com a habilidade dos criadores de realizar bons efeitos especiais e com a criatividade de gerar energia contínua através de imãs.

 

O princípio deste funcionamento é através dos imãs com polos opostos e pela indução magnética, girando o mecanismo.

 

Os motores magnéticos não são considerados geradores infinitos, pois existe dissipação de energia durante o seu funcionamento, por exemplo, pela reação da força de resistência do ar.

 

Deste modo, é necessário um motor para repor essa parcela perdida, por causa disso, este conceito é ilegítimo, pois é necessário o fornecimento de energia de outra fonte.

 

Esta ideia não tem fundamento por causa da lei da conservação de energia, na teoria, tem a definição que toda energia é transformada e não gerada, por este motivo, não é possível criar uma energia do “além’.

 

Existem duas leis da termodinâmica que inviabiliza a criação de energia infinita. De acordo com a primeira lei, não é possível criar energia, mas, sim, transformá-la em diversas formas. 

 

Todos os geradores que utilizamos no nosso cotidiano são nada mais que transformadores de energia, por exemplo, em uma usina hidrelétrica, a energia potencial gravitacional da água é transformada em energia elétrica.

 

Enquanto em uma usina nuclear é utilizado a energia guardada dentro dos átomos, já na placa solar a luz é transformada em energia elétrica.

 

Como demonstrado, não é possível criar uma energia do “nada”, deste modo, como seria abastecido um gerador de energia infinita? de onde ela surgiria?

 

Os geradores de movimento contínuo funcionam, mas não são eternos, é uma boa opção quando são planejados para variadas aplicações de geração de energia elétrica.

 

Podemos concluir que não existe a criação de energia infinita, esta afirmação é totalmente inválida, pois o nosso próprio planeta não será eterno.

 

Tentativas de criar o gerador de energia infinita
 
Não é de hoje que ocorre a tentativa de criar um gerador de energia elétrica infinita. O pioneiro no experimento de criar este mecanismo, é o famoso matemático Bhaskara, no século 12.

 

O matemático criou uma roda dentada com recipientes cheios de mercúrios nas pontas, que ao mover a ponta de cada recipiente, o mercúrio faria a roda sempre ter um lado mais pesado, como consequência, o eixo é deslocado, garantindo o movimento constante.

 

Mas esta ideia é infundada, pois quando o peso se desloca para um lado, a velocidade da roda é diminuído, não obtendo força para fazer o líquido voltar ao alto pela primeira vez, ou seja, em vez de criar um movimento, na realidade se tornou um freio.  

 

Outro famoso que demonstrou interesse na criação de energia infinita foi Leonardo da Vinci. O pintor deixou esquemas de três rodas, todas usando rolamentos que deviam correr para a parte de baixo, quando ocorresse uma movimentação, deste modo, a energia seria criada durante o deslocamento.

 

Porém, a gravidade fica equilibrada e o atrito neutraliza o movimento dos pesos. Todas as suas tentativas não obteve o sucesso esperado.

 

No século 16, o famoso filósofo italiano Marcantonio Zimara, criou um vento perpétuo, o seu funcionamento era através de um moinho, que quando se movesse com o vento criaria energia para os braços que pressionaria o fole, como consequência, iria produzir mais vento, fazendo que a hélice rodaria constantemente.

 

Porém, o filósofo não sabia como fazer o motor funcionar, deixando para os outros a função de construir a parte mecânica.

 

O físico, químico e filósofo Robert Royle, tentou criar um funil no século 17. A sua criação incluía um recipiente com um funil ligado a um tubo que lançava um líquido de volta ao alto.

 

Deste modo, o recipiente ficaria cheio e a gravidade faria o líquido descer novamente para o funil, que por sua vez, voltaria ao alto.

 

Por incrível que pareça, essa teoria funciona em partes. O site Munchausen Today testou o funil com vários líquidos, e foi descoberto que a Coca-Cola e a cerveja fazem o motor funcionar continuamente, enquanto não perdem o gás.

 

Porém, como o líquido é mais denso que a espuma, a pressão hidrostática causa o movimento, para que o funil de Robert Royle funcione, é necessário criar um refrigerante que contém a suas propriedades intermináveis.

 

Atualmente, como mencionado anteriormente, é comum realizar teste com imãs, mas esta teoria é infundada, pois não é possível criar um movimento a partir do “nada”.

 

A AlugaGera é referência em locação e venda de geradores de energia. Possuímos geradores de energia de 30 a 2500 kVA.

Led Indicador de Carga para Baterias

 
 
 
 
 
Esquema eletrônico:
                       http://eunsetee.com/UnJH

Revista INCB Eletrônica
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Escrito por Newton C. Braga
Muitas aplicações comuns usam baterias como principal fonte de energia. Encontramos baterias no carro, sistemas de iluminação de emergência, máquinas industriais, no-breakes e em muitos outros casos. Neste artigo mostramos um circuito simples com três LEDs que indica o estado de uma bateria de 6 ou 12 V. Pelo uso de componentes discretos, ele pode ser montado e instalado com facilidade em muitos equipamentos que precisam desse tipo de monitoramento.

 

Em muitas aplicações que utilizam baterias não é necessário implementar um monitor de estado sofisticado à base de instrumentos indicadores, painéis de cristal líquido ou mesmo microprocessador.

Uma configuração mais simples que forneça indicações de 3 condições possíveis, descarregada, fraca ou boa, já é suficiente.

É justamente isso que propomos neste artigo que se baseia apenas em transistores, LEDs e diodos zener.

Dois transistores e dois diodos zener fixam as faixas de tensão que devem ser indicadas. Assim fornecemos os valores tanto para o monitoramento de baterias de 6 V como de 12 V.


Para uma bateria de 12 V o limite inferior de tensão é de 10 V e o limite superior é de 12 V. Assim, teremos uma indicação de descarregada para menos de 10 V, fraca para tensões entre 10 e 12 V e carregada para tensões acima de 12 V, lembrando que no caso de uma bateria automotiva a tensão normal carregada é de 13,6 V.

É claro que, dependendo da aplicação o leitor pode fixar outras faixas de tensão mudando o diodo zener.

Como o consumo do circuito é praticamente determinado pelos LEDs, não teremos um desgaste rápido da bateria causado pela sua presença.

Os LEDs, para maior facilidade de indicação, devem ser de cores diferentes. Na verdade, podem até ser usados LEDs tricolores, com as devidas modificações no desenho da placa de circuito impresso.

Os diodos zener são de 400 mW, sendo sugeridos os da série BZX que são mais comuns e podem ser obtidos nas tensões indicadas para o projeto. Para baterias de 6 V os diodos devem ser de 4,7 V e 6,2 V e os resistores de R1 a R5 reduzidos para 330 Ω.

Experiências podem ser feitas para se monitorar baterias de maiores tensões, com alterações nos valores dos resistores de R1 a R5, de modo que as correntes nos LEDs e zeners não superem os máximos admitidos por esses componentes.

Também podem ser alterados os valores dos zeners para se monitorar a tensão de fontes de alimentação.

Para usar o indicador de tensão basta ligá-lo em paralelo com a bateria cujo estado deve ser monitorado.

 

Mini Bobina de Testa com Lixo Eletrônico, Fácil de Fazer

 
 

 
 
 
 
Download do esquema

Muitas pessoas já ouviram falar da famosa Bobina de Tesla, mas ainda tem muita gente que nunca ouviu falar dela. Você conhece a Bobina de Tesla? Sabe como funciona uma Bobina de Tesla? Não se preocupe com isso, porque neste artigo o Mundo da Elétrica vai responder essas perguntas e te ensinar justamente isso. Então, vamos lá pessoal!


 
O que é Bobina?
A bobina elétrica, nada mais é do que um conjunto de espiras de um mesmo condutor, envoltas em um núcleo geralmente ferromagnético, mas que também pode ser de outros materiais, inclusive de ar.

Como um campo magnético é formado sempre que a corrente elétrica passa por um condutor, as bobinas conhecidas também como indutores ou solenoides, conseguem variar esse campo com base na relação das suas espiras. Elas também podem armazenar a energia criada nesses campos magnéticos!


Isso faz com que elas sejam usadas em diversas aplicações como por exemplo, em transformadores, disjuntores, contatores e como esperado, na Bobina de Tesla.

Bobina de Tesla: O que é?
A Bobina de Tesla é um transformador ressonante que em frequências altas, consegue produzir valores enormes de tensão!

Bobina de Tesla: Você conhecia?
Aprenda como funciona e como é constituída a Bobina de Tesla!

Essa bobina foi inventada em meados de 1890, pelo famoso e renomado físico Croata Nikola Tesla. A intenção era fazer um sistema de transmissão de energia para longas distâncias, sem usar fios e cabos elétricos.


Além disso, Nikola Tesla fazia experimentos com esta bobina em equipamentos de geração de raios-X, fosforescência, eletroterapia e iluminação. Também pensou em usar o método da Bobina de Tesla para comunicação sem fios, mas a relação sinal/ruído era muito alta e não valia a pena.

Bobina de Tesla: Como é feita?
A construção da Bobina de Tesla não é muito complexa, mas exige um certo nível de conhecimento em elétrica e eletrônica.

Ela é constituída pelos seguintes equipamentos, componentes e dispositivos elétricos:

Um interruptor (opcional)
Um transformador primário
Um capacitor ou banco de capacitores
Um centelhador ou faiscador
Uma bobina primária e uma secundária, que formam o transformador secundário
Uma forma de aterramento
Um terminal para a bobina secundária

A ligação destes componentes para uma Bobina de Tesla simples é relativamente fácil. O interruptor é ligado no transformador primário para comandar o acionamento e desligamento.

O transformador fica conectado no capacitor de alta tensão, que por sua vez está conectado ao centelhador. É importante saber que todas essas ligações são feitas em série!

O centelhador também é ligado em série com a bobina primária do segundo transformador, que deve ter poucas espiras e pode ser feita de fio rígido grosso.

A bobina primária deve ter uma circunferência consideravelmente grande para poder acomodar a bobina secundária em seu interior. A bobina secundária deve ter várias espiras, envoltas em um tubo de material isolante, e pode ser feita com fio flexível fino.

Uma ponta da bobina secundária deve ser aterrada e a outra ponta deve ser conectada à um terminal feito de um material condutor, que deve estar ligado em paralelo à bobina secundária.

Como funciona uma Bobina de Tesla?

De acordo com a sua construção, o funcionamento da Bobina de Tesla é bem intuitivo. Quando o transformador primário recebe a fonte de tensão (127V/220V/380V), ele a converte para um alto valor como por exemplo, 5.000V, 8.000V ou alguma tensão maior.

O capacitor de alta tensão ou o banco de capacitores recebe essa tensão. Esse mesmo capacitor recebe e carrega essa tensão até que ela se eleve no centelhador ao ponto de romper a rigidez dielétrica do ar. Quando isso acontece, um “pico” muito alto da corrente elétrica consegue atravessar e chegar até a bobina primária do segundo transformador, gerando um campo magnético variável.

A frequência deste acontecimento é de 120 vezes por segundo! Este campo magnético induz uma corrente elétrica na bobina secundária, que devido ao seu grande número de espiras, eleva a tensão para um valor de 100 mil Volts ou mais!

A alta tensão e a baixa corrente ficam no terminal, e se aproximar uma lâmpada do terminal, ela poderá acender. Você também poderá ver que formarão raios do terminal até a lâmpada.

Transmissor FM Potente, Longo Alcance, Transistor C945

 
 
 
 
Esquema eletrônico:
 Acoplar PLL http://eunsetee.com/UmOq

Transmissor De FM De Média Potência Com 2N2218
Olá a Todos!!!

Transmissor de FM de Média Potência com 2N2218
No post de hoje, iremos montar um simples transmissor de FM de média potência com o transistor 2N2218, com um ótimo alcance que pode chegar a mais de 1Km de distância, e tudo isso com um único transistor, o circuito oscilador tem um range de frequência que pode ser sintonizado na faixa de Freqüência Modulada, FM entre 88 à 108 Mhz, o circuito é bastante estável, e com uma boa fonte de alimentação podemos utiliza-lo como um pequeno link de transmissão de audio, como uma pequena rádio comunitária e etc. com facilidade, e com uma ótima qualidade de som.
O circuito transmissor de FM - Frequência Modulada é um dispositivo sem fio que opera em uma faixa de alta frequência, ele é capaz de transmitir sinais de audio para a atmosfera através de ondas eletromagnéticas, e pode ser recebido por um circuito receptor de FM sintonizado em mesma frequência que o transmissor, para reproduzir sinais de; músicas, voz, instrumentos musicais e etc., no receptor de FM.

Características
Alta sensibilidade de captação de audio
Tensão de alimentação de 12V 
Circuito simples de montar
Alcance média em condição favorável 1Km
Fácil montagem
Obs. Existem Leis a respeito da telecomunicação, não utilize equipamentos de telecomunicação sem a autorização das entidade responsável pela transmissão de Rádio Frequências. Nosso site ensina eletrônica aplicada a vários seguimentos, tudo isso para incrementar o conhecimento, não apoiamos qualquer tipo de operação ilegal. Para qualquer operação com RF, entre e certifique-se da legalização no órgão responsável. ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações.

Aplicação
Transmissor de audio
Link de audio para instrumentos
Microfones sem fios
Microfone Espião
Rádio de FM caseira
O diagrama esquemático do transmissor está disposto, A modulação e audio, é feita por um microfone de eletreto, o que não nos impede de tirarmos o resistor 1 e utilizar uma saída de linha de uma fonte de áudio. O ajuste da frequência é ajustada através do CV1. A bobina L1 deve ter de 4 a 5 voltas de fio esmaltado 22 AWG com diâmetro de 1 cm com núcleo de ar, a antena pode ser um pedaço de fio rígido com um comprimento entre 15 a 40cm, e deve ser soldada próximo ao meio da bobina, a partir da segunda bobina depois do coletor do transistor, e todos os capacitores são de cerâmicos.  

Circuito Transmissor de FM de Média Potência com 2N2218
Lista de Materiais
T 1 ------------------- Transistor NPN 2N2218 ou 2N2219
R1 -------------------- Resistor 1/8w 4.7K
R2 -------------------- Resistor 1/8w 5.6K
R3 -------------------- Resistor 1/8w 2.2K
R4 -------------------- Resistor 1w 33 Ohms
C1, C4 -------------- Capacitor cerâmico/poliéster 220nF
C2 ------------------- Capacitor cerâmico/poliéster 2n2
C3 ------------------- Capacitor cerâmico/poliéster 5.6pF
Mic ------------------ Microfone de Eletreto
CV1 ----------------- Trimmer porcelana 3.3pF
Bobina -------------- Ver texto
Outros -------------- Fios, Soldas e Etc.

Potenciômetro Para Amplificadores de Som e Transmissores FM


Potenciômeto é um componente eletrônico que cria uma limitação para o fluxo de corrente elétrica que passa por ele, e essa limitação pode ser ajustada manualmente, podendo ser aumentada ou diminuida. Os potenciômetros e o resistores tem essa finalidade de limitar o fluxo de corrente elétrica em um circuito, a diferença é que o potenciômetro pode ter sua resistência ajustada e o resistor comum não pode pois ele possui um valor de resistência fixo.

Tipos de potenciômetros

O potenciômetro comumente possui três terminais e um eixo giratório para ajuste da sua resistência, e normalmente são usado em controle de volumes de aparelhos de som, controle de posisionamento em controles de vídeo games, controle de brilho e contraste em telas LCD, e eu usei para controlar os movimentos do braço de um servomotor no post Controlando um servomotor com potenciômetro no arduino e a velocidade de um motor CC no post Motor CC/DC no Arduino e ponte H dupla.
 

O potenciômetro consiste em um elemento resistivo, chamado de “pista”, ou “trilha”, e de um cursor móvel, que se movimenta ao longo de um eixo, rotatório ou linear. De acordo com a posição desse cursor ao longo do eixo, a resistência obtida será diferente, dentro de certos limites característicos do componente em questão.

Existem comercialmente, potenciômetros confeccionados com substrato em Fio e Carvão condutivo, a depender da corrente elétrica que circula nestes. Há potenciômetros cujo giro é de 270 graus e outros de maior precisão chamados multivoltas.

Exemplo de especificação de potenciômetro linear: 50 KΩ, ou seja, de 50.000 ohms, linear.

Os potenciômetros lineares possuem curva de variação de resistência constante (Linear) em relação ao ângulo de giro do eixo. Os potenciômetros logarítmicos, por sua vez, apresentam uma variação de resistência ao ângulo de giro do eixo mais adaptada à curva de resposta de audibilidade do ouvido humano.
 
 

Amplificador de Som Caseiro 400WRMS, com Lixo Eletrônico

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão do Projeto:
 
Download do esquema
 
Vídeo didático
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AMPLIFICADOR MONO DE 400 WATTS RMS PARA MONTAR. adminsombox | Dezembro 3, 2015 | Amplificadores, Eletrônica, Montagens, Novidades | Sem comentários Projeto de um amplificador de 400 Watts RMS utilizando 8 transistores 2SC5200, a fonte está mesma placa do amplificador, os componentes são facilmente encontrados em nosso mercado desde os resistores até os transistores de saída que são os 2SC5200, a maioria você encontra no mercado livre por preços bem em conta, até mesmo o transformador, o ideal será o TOROIDAL. Para montar este amplificador é preciso um pouco mais de experiência 

Transistores 8 Transistores 2SC5200 originais ou equivalente MJL21194 1 Transistor 2SD718 ou equivalente C5198 1 Transistor 2SB688 ou equivalente A1941 2 Transistores 2SC2229 ou 2SC2230 2 Transistores A1015 ou A872 1 Transistor TIP42 Condensadores 2 Condensadores de 6800 uF a 80V o 10000 uF a 80V 2 Condensadores de 100 como criar loja uF a 80V 1 Condensador de 2.2 uF a 50V 2 Condensadores de 10 pF cerâmicos 2 Condensadores de 470 pF (471) cerâmicos Resistências 8 Resistores de 0.33 ohms a 5W 8 Resistores de 4.7 ohms a 1W 2 Resistores de 100 ohms a 1W (marrom, preto marrom) 1 Resistor de 33 ohms a 1/4W (laranja, laranja, preto) 3 Resistores de 150 ohms a 1/4W (marrom, verde, marrom) 1 Resistor de 10K a 1/4W (marrom, preto, naranja) 1 Resistor de 1K a 1/4W (marrom, preto, roxo) 1 Resistor de 4.7K a 1W (amarelo, violeta, roxo) 2 Resistores de 68K ohmios a 1/4W (azul, verde, laranja) 1 Resistor de 33k a 1/4W (laranja, laranja, laranja) 2 Resistores de 3.3k ohmios a 1/4W (laranja, branco, roxo) Diodos 1 Ponte de diodos de 15 amperes ou maior. 3 Diodos 1N4007 1 Diodo Zener de 18 volts ou 24 volts Vários Porta fusivel e fusivel de 3 amperes. 1 conector de 3 pinos pequenos (GP) 1 conector de 6 pinos grande (Molex) |Transformador para o amplificador deve ser de 55+55 volts AC com uma corrente de 10 amperes como mínimo.