Instalando Rádio Automotivo Sem Chicote Original e Multímetro

 

 

 

Identificando fios positivo, remoto e negativo de rádio automotivo, sem chicote original e sem necessidade de multímetro.

Instalar um novo som no carro pode ser simples o bastante para se fazer sozinho, e este artigo mostrará como fazê-lo. Lembre-se de que alguns carros e sistemas são mais complicados do que outros, e de que cada carro e sistema de som será diferente, por isso alguns aspectos específicos podem variar. Leia todas as instruções que vierem com o novo som automotivo antes de tentar instalá-lo.

Parte 1 de 3:

Retirando o som antigo

1

Suba o freio de mão e desconecte o cabo negativo da bateria do seu carro. Esse gesto evitará que haja um curto-circuito do sistema elétrico durante a instalação.[1]

Para instruções sobre como desconectar a bateria, leia Como Desconectar a Bateria de um Carro.

2

Solte os parafusos que prendem o painel no lugar. Tome o cuidado de remover todos eles antes de tentar tirar o painel.[2]

3

Remova o painel. Em alguns casos, pode ser necessário retirar várias peças de painel plástico, geralmente de baixo para cima.[3]

Caso precise remover painéis com botões ou gavetas, retire essas partes antes de tentar soltar o painel.

Use as mãos ou algum tipo de alavanca para tirar cada peça do painel.

4

Remova todos os componentes necessários. Se precisar retirar algum componente antes de poder acessar o som, retire.

Desconecte os componentes ligados ao carro, mas antes tire uma foto de como cada um deles está ligado para usar como referência mais tarde.

5

Solte o som. Carros diferentes podem ter elementos diversos prendendo o som no lugar.

Se o som estiver preso por parafusos ou porcas, solte-os com a ferramenta apropriada (chave de fenda ou soquete, respectivamente).

Caso o som não esteja preso por parafusos ou porcas, você precisará usar uma chave para remoção de rádio. Essa chave ou ferramenta geralmente será ou uma peça em forma de ferradura alongada ou uma forma circular em uma ponta e um cabo com um entalhe na outra, e está disponível na maioria das lojas de autopeças.

Insira as chaves nos pequenos espaços na frente do som. Você liberará um mecanismo que prende o aparelho no lugar. Deslize as chaves de remoção de rádio em cada espaço novamente até sentir o som se soltar, e então será possível puxá-lo para fora com certa facilidade.

6

Retire o som do painel. Você pode usar alicates de bico fino para pegar a borda do aparelho e puxá-la para fora.[4] Puxe com cuidado e, se o som não sair facilmente, veja se não esqueceu de soltar algum dos componentes que o prende no lugar.

7

Tire uma foto das conexões do som. Este Passo é importante porque a foto servirá como referência na hora de instalar o novo aparelho.

8

Solte as conexões do som. Você verá uma série de fios presos à parte de trás do aparelho e precisará desconectar cada um deles.

Primeiro, desconecte o fio da antena, que geralmente será mais grosso e separado do resto. Depois, você poderá movimentar o aparelho com mais liberdade.

Em seguida, solte cada um dos conectores de chicote elétrico. Geralmente, haverá vários desses e você pode reconhecê-los porque uma série de fios passará por cada um. A peça plástica deverá ter um botão para você empurrar e soltar o chicote.

Parte 2 de 3:

Instalando o novo som

1

Combine os fios. Combine a fiação do chicote elétrico do carro com a do novo som. Cada conector de chicote é único, portanto deverá ser fácil descobrir quais se encaixam um no outro.

Só para ter certeza, verifique os diagramas de fiação do seu carro e do novo som para ver se conectou tudo direito.

Se o som do seu carro não usar chicotes elétricos, será necessário combinar cada fio manualmente. Eles estão classificados por cor, portanto você deverá conectar cada fio colorido do carro no de mesma cor do som.

Conecte os fios. Há duas opções de conexão, a crimpagem ou a solda. A primeira é mais rápida e mais fácil, mas a segunda será mais estável e mais segura. Use o prensa cabo do tamanho certo e não tente juntar os fios com fita, que acabará secando e se soltando. É melhor usar abraçadeiras plásticas.[5]

2

Monte o kit de montagem. Caso o seu novo som tenha vindo com um kit de montagem separado, monte-o de acordo com as instruções dele, que geralmente dirão para encaixar uma luva de metal no quadro de montagem.

Empurre as abas ao redor da luva de metal com uma chave de fenda para prender a peça no lugar.

3

Conecte a fonte de energia. Geralmente, com um chicote elétrico, essa conexão será feita ao conectar o chicote do novo som ao do carro.

Se não estiver usando um chicote elétrico, você precisará conectar a energia manualmente. Veja se seu carro tem uma fonte de energia comutada (geralmente um fio vermelho) ou constante (que costuma ser um fio amarelo).

4

Aterre o som. Novamente, com os chicotes, essa conexão será feita ao conectar as peças.

Caso não esteja usando um chicote elétrico, precisará localizar o parafuso ou fio que se conecta ao chassi de metal do carro. Solte esse parafuso ou fio e passe o fio terra do som (geralmente preto) por baixo dele; depois, aperte novamente o parafuso.

Note que o aterramento é importante para melhorar a performance do som. Se o fio terra não se conectar ao metal, não funcionará e, se ficar solto, a saída de áudio pode ficar ruim.

5

Conecte os fios restantes. Prenda o cabo da antena e conecte o adaptador de fiação do som ao chicote elétrico do carro. Conecte também o conversor de saída se ele for necessário para tornar o aparelho compatível com o sistema de som do veículo.

6

Teste o som. Ligue a alimentação e teste os componentes de CD e rádio. Verifique também as configurações de fade e balanço para ver se os alto-falantes estão funcionando direito e desligue.

Controle de Tonalidade de Graves e Agudos Para Guitarra

 

 

 

 

 

Esquema eletrônico

Mega
http://eunsetee.com/DZRd
http://eunsetee.com/DZgM

Google drive
http://eunsetee.com/DZWE
http://eunsetee.com/DZlf

A maioria dos projetos de amplificadores ou mesmo tipos obtidos em kits não incluem um controle de tom apropriado. Quando muitos temos um controle de tom passivo que antes atenua determinadas freqüências do que as reforça; atuando pois de uma maneira inversa ao desejado. O simples controle de tom que descrevemos pode ser a solução ideal para o projeto do leitor que necessite deste recurso, mas sem perdas e com boa qualidade de áudio.

Os controles de tom normalmente são agregados aos pré-amplificadores nos projetos mais elaborados dai o fato da maioria dos circuitos de amplificadores de potência não apresentar este recurso.

No entanto, muitos leitores às vezes partem de um amplificador de potência como algo definitivo que vão usar de imediato, quando então sentem a falta de um controle de tonalidade.

Uma versão simples, porém não muito interessante é a que faz uso de componentes passivos, uma espécie de filtro passa baixas, conforme mostra a figura 1 que antes atenua os agudos do que reforça, os graves o que pode trazer inconvenientes a qualidade final do áudio.

 

O ideal para um projeto simples de amplificador é um controle de tom universal do tipo Baxandall que apresente um certo ganho de modo a compensar perdas no próprio sistema.

O circuito que apresentamos utiliza um único transistor de uso geral e tem uma sensibilidade que permite sua operação com sinais da ordem de 200 mV quando temos então uma baixa taxa de distorção.

A alimentação na faixa de 9 a 18 V poderá ser aproveitada no próprio amplificador já que a corrente drenada não ultrapassa alguns miliampères.

 

O CIRCUITO

O controle de tom é do tipo Baxandall onde a realimentação é retirada do circuito de coletor do transistor através de C6 sendo aplicada à base do transistor via C4.

Os resistores R5 e R6 fixam o ponto de operação do transistor podendo eventualmente ser alterados em função das características da fonte de sinal.

O transistor opera na configuração de emissor comum o que proporciona um bom ganho, se bem que a impedância de entrada não seja muito elevada.

No entanto, fontes de sinal convencionais como cápsulas fonográficas, pequenos mixers, rádios, etc. podem excitar perfeitamente este circuito que até pode proporcionar um aumento de sensibilidade em relação a muitos amplificadores de potência.

 

MONTAGEM

A disposição dos componentes numa placa de circuito impresso

 

Lembramos que cabos de passagem de sinais devem ser todos blindados para não haver a captação de zumbidos, o que é válido também para a ligação dos potenciômetros de controle de tonalidade.

Os resistores são todos de 1/8 ou ¼ W com 10 ou 20% de tolerância e os capacitores menores podem ser de poliéster ou qualquer tipo recomendável para áudio.

Os eletrolíticos são para 25 V ou então uma tensão de trabalho pouco maior do que se pretende usar na alimentação.

O controle pode ser instalado na própria caixa do amplificador, ou então em caixa própria que preferivelmente deve ser metálica para servir de blindagem.

Os jaques de entrada são de acordo com as fontes de sinal que se usa normalmente (RCA, por exemplo). Já o de saída pode ser eliminado se o aparelho for ligado diretamente ao circuito amplificador.

Para urna versão estéreo devem ser montadas unidades iguais com potenciômetros de tom duplo, para que haja atuação simultânea nos dois canais.

 

PROVA E USO

O controle de tom é intercalado entre a fonte de sinal e a entrada do amplificador

 

Se houver ronco quando não houver fonte de sinal conectada verifique as ligações das blindagens dos cabos de entrada e saída que devem estar aterradas (ligadas ao negativo da fonte e eventualmente caixa).

Comprovado o funcionamento é só utilizar o aparelho.

 

Q1 - BC548 ou equivalente - transistor NPN de uso geral

P1 e P2 – 100 k - potenciômetros lineares

R1 e R2 - 4k7 - resistores (amarelo, violeta, vermelho)

R3 – 39 k - resistor (laranja, branco, laranja)

R4 - 5k6 - resistor (verde, azul, vermelho)

R5 – 220 k - resistor (vermelho, vermelho, amarelo)

R6 – 39 k - resistor (laranja, branco, laranja)

R7 - 3k9 - resistor (laranja, branco, vermelho)

R8 – 1k - resistor (marrom, preto, vermelho)

C1 - 47 nF - capacitor de poliéster

C2 e C3 - 2112 - capacitor de poliéster

C4 - 10 uF - capacitor eletrolítico

C5, C6 e C7 - 100 uF – capacitores eletrolíticos

J1 e J2 - jaques de entrada e saída - ver texto

Diversos: placa de circuito impresso, botões para os potenciômetros, fios blindados, caixa para montagem (opcional - ver texto), parafusos de fixação, porcas, solda, etc.

Ampliicador de Áudio Classe AB Caseiro com Resto de Sucata

 

 

 

 

 

Esquema eletrônico

Mega
http://eunsetee.com/DXJG
http://eunsetee.com/DXLQ

Google drive
http://eunsetee.com/DXRz
http://eunsetee.com/DXTT

Atualmente, a variedade de componentes que temos disponível para som automotivo é grande. E a cada dia que passa, essa variedade de produtos aumenta gradativamente. Produtos novos, características novas, tecnologias novas e por aí vai…

E um dos componentes que mais cresce no mundo do som automotivo são os módulos amplificadores de potência.

O mercado de módulos é gigantesco. Várias marcas e modelos. Como consequência, temos inúmeros módulos com características distintas entre elas e, para manter um padrão, elas foram divididas em classes, dependendo do propósito de cada um.

Atualmente, os módulos são geralmente divididos em 4 classes diferentes. Vamos ver a característica de cada uma delas abaixo:

Classe A: Os módulos amplificadores automotivos classe A, tem como característica principal a alta qualidade e baixa distorção sonora. Por outro lado, a sua eficiência é significativamente baixa. O rendimento de um módulo classe A varia em torno de 25% de eficiência, ou seja, se o módulo possui potência máxima de 150 Watts RMS significa que aproximadamente 450 Watts são transformados em calor. No geral, sua potência deveria ser 600 Watts RMS porém apenas 150 Watts RMS são transformados em ondas sonoras, o restante em calor. Além de gastar muita energia, o mercado de módulos classe A é bem escasso e o preço é significativamente alto em relação às outras classes.

Classe B: Diferentemente dos módulos classe A, os módulos de classe B trabalham com muito mais rendimento porém com menor qualidade sonora. Na teoria, seu rendimento varia em torno de 65% porém gera bastante distorção em volumes baixos. Assim como os módulos classe A, este modelo de módulo também é muito raro encontrar no mercado

Classe A/B: Esse modelo de módulo amplificador é uma junção dos classe A e B. Geralmente possui uma eficiência de aproximadamente 50% (se o módulo possui potência máxima de 500 Watts RMS, ele irá usar mais 500 Watts de consumo para transformar em calor) e a qualidade sonora é melhor que os classe B. Nesta classe, os fabricantes utilizaram as qualidades do classe A com a eficiência dos classe B. Na maioria dos casos, os módulos classe A/B são utilizados para som stereo ou para ligar alto falantes de alta frequência 

Classe D: Muitos consideram esta classe de amplificadores como sendo digitais porém os classe D não levam a letra D por serem digitais pois atualmente a maioria dos módulos classe D são baseados em princípios analógicos. Uma das exceções é a linha DSP da Taramp’s que é considerado classe D e possui processamento digital dos sinais de áudio. Os amplificadores classe D possuem alta eficiência de consumo (em torno de apenas 5% a 10% são transformados em calor) porém não é aconselhado para quem busca alta qualidade e fidelidade sonora, pois pode gerar pequenas distorções em altas frequências ou ainda podem interferir nas frequências de radio AM. Na maioria dos casos, esta classe de módulo é utilizada para o uso em subwoofers.

Existem ainda módulos de várias outras classes que tem menos relevância em se tratando de amplificador automotivo portanto não abordaremos aqui.

Em resumo, podemos concluir que, os módulos mais utilizados hoje em dia são os classe A/B e D que em conjunto, possuem uma boa relação custo/benefício. Grande parte dos entusiastas de som automotivo instalam um módulo classe A/B para tocar os drivers, e tweeters que não necessitam de muita potência para gerar altos picos de som, ao contrário dos subwoofers que precisam bastante potência para proporcionar sons graves e é aí que entram os módulos classe D.

É importante salientar que o mercado de som automotivo evolui a cada dia e, aos poucos, os módulos classe D irão substituir os de classe A/B pois com as novas tecnologias, os módulos vão ficando mais potentes e tendo maior qualidade sonora. Então, pesquise bem as opções antes de decidir qual módulo comprar para o seu som. Lembrando que a maioria dos módulos americanos ainda utilizam a classe A/B pois lá fora, o custo de um módulo deste ainda é melhor do que aqui no Brasil.

Deixe sua sugestão. Comente abaixo para que possamos alimentar esse assunto com todos os leitores.

Um grande abraço e até a próxima!

Rádio Receptor FM Caseiro a Partir de Lixo Eletrônico

 

 

 

 

 

 

Conclusão e Teste do Rádio Receptor FM Caseiro a Partir de Lixo Eletrônico     

 

 

Esquema eletrônico:

http://eunsetee.com/FzNA

Receptor de FM e VHF Transistorizado (TEL116)

Este receptor de FM e VHF experimental poderá ser usado tanto para captar as estações de FM locais como comunicações da faixa de VHF, incluindo aeronaves, serviços públicos e outras.

O circuito funciona com tensões de 3 a 6 V, e dependendo da bobina pode sintonizar frequências na faixa de 54 MHz a 150 MHz.

A saída de áudio é num pequeno alto-falante com boa qualidade de som. 

 

Como Funciona

A base do circuito é um detector super-regenerativo cujo circuito básico

 

Neste circuito, temos um transistor de alta frequência que pode oscilar na frequência que desejamos receber, mas isso não ocorre devido a polarização.

O circuito é então polarizado por resistores de tal forma, que com os componentes indutivos e de realimentação ele fica muito próximo desse ponto.

Quando um sinal é sintonizado por este circuito ele é amplificado pelo transistor até o ponto em que a realimentação o leve a oscilação.

Desta forma, obtém-se um enorme ganho para o circuito na frequência do sinal.

Esse sinal amplificado, entretanto, é bloqueado pelo choque, o que faz com que o transistor faça sua detecção e o áudio passe por este componente, aparecendo na saída.

O capacitor depois do choque, entretanto, desvia para a terra o sinal de RF que não desejamos mais.

Com um circuito de sintonia apropriado, este circuito pode receber sinais da faixa de FM e VHF com grande sensibilidade.

No nosso circuito, o sinal de áudio obtido desta etapa de detecção é levado a um amplificador de áudio de dois transistores com excelente ganho.

Este circuito tem um controle de volume, que consiste em P1 e na sua saída ligamos o alto-falante.

Todo o circuito pode ser alimentado por tensões de 3 a 6 V proveniente de duas ou quatro pilhas pequenas.

C1 faz o desacoplamento da baixa tensão que alimenta o estágio detector e C8 desacopla a fonte de alimentação. 

Montagem

Se bem que a técnica de montagem em ponte de terminais não seja a melhor, ela pode ser utilizada se tivermos o cuidado em manter os terminais dos componentes e as interligações, as mais curtas possíveis.

Temos a disposição dos componentes para uma montagem em ponte de terminais. 

 

A melhor montagem, entretanto, é a que faz uso de uma placa de circuito impresso, quando se obtém maior compacidade e maior estabilidade.

A bobina depende d faixa de frequência que desejamos captar.

Temos as diversas opções, com a utilização de fio rígido comum como, por exemplo, fio telefônico de par trançado.

Se bem que tenhamos mostrado nas figuras um trimmer antigo de porcelana (já difícil de obter no mercado) pode ser usado um capacitor variável de receptor de FM com ligações curtas ou um trimmer tubular de plástico.

A antena pode ser telescópica ou um pedaço de fio rígido grosso de 40 a 80 cm de comprimento.

Não use antena maior para não instabilizar o circuito.

O choque de RF XRF pode ser do tipo comercial de 47 µH a 100 µH ou enrolado num resistor de 100 k com 100 espiras de fio 32.

Os resistores são de 1/8 W e os capacitores dos tipos recomendados na lista de material.

O alto-falante pode ter de 5 cm a 10 cm de diâmetro com impedância de 4 a 8 Ω.

Cx será de 10 pF para a faixa de 54 a 70 MHz, 4,7 pF para 70 a 100 MHz (FM) e 2,7 pF para frequências acima de 100 MHz.

Prova e Uso

Terminada a montagem, ligue o receptor e ajuste a sintonia e o volume.

Alguma estação pode ser captada.

Um chiado de fundo deve ocorrer se o circuito estiver oscilando normalmente, o que pode ocorrer na faixa de VFH onde as emissões ocorrem de forma esporádica.

Explorando a faixa, o leitor descobrirá as frequências em que ocorrem as comunicações na sua região, principalmente entre aeronaves e torre de um aeroporto.

 

Q1 – BF494 – transistor NPN de RF

Q2 – BC548 – transistor NPN de uso geral

Q3 – BC558 – transistor PNP de uso geral

FTE – 4 ou 8 Ω – 5 a 10 cm – alto-falante

S1 – Interruptor simples

B1 – 3 ou 6 V – 2 ou 4 pilhas pequenas

L1 – Bobina – ver texto

CV – trimmer ou capacitor variável 3 30 pF ou próximo

XRF – 47 a 100 µH – choque – ver texto

R1 – 47 k Ω – resistor – amarelo, violeta, laranja

R2 – 100 k Ω – resistor – marrom, preto, amarelo

R3 – 2,2 k Ω – resistor – vermelho, vermelho, vermelho

R4 – 3,3 k Ω – resistor – laranja, laranja, vermelho

R5 – 1 k Ω – resistor – marrom, preto, vermelho

R6 – 1 M Ω – resistor – marrom, preto, verde

C1 – 10 µF – eletrolítico

C2 – 4,7 nF – cerâmico

C3 – 1,2 nF – cerâmico

C4 - 33 nF- cerâmico ou poliéster

C5 – 100 nF – cerâmico ou poliéster

C6 – 220 µF – eletrolítico

Cx – cerâmico – ver texto

Diversos:

Placa de circuito impresso ou ponte de terminais, suporte de pilhas, antena, caixa para montagem, fios, solda, etc.

Amplificador de Sinal para Celular part1

 

 

 

 

Repetidor de sinal de Celular

Download do esquema: http://evassmat.com/dVkl

Exemplo de antena:

 http://eunsetee.com/Fz8r

Como melhorar o sinal de telefone celular

Este amplificador de sinal de telefone celular 2G / 3G / 4G utiliza utensílios domésticos comuns. Ele pode melhora o sinal de telefone celular dentro de sua casa, a partir de 1 barra para cheio. Você precisa construir 2 unidade, uma para o interior, e outra para o exterior, as unidades são similares e simples de construir se você seguir corretamente este guia.

O autor do projeto Lau Han Ching nomeou-a como antena LauC2.

Picture of DIY 2G/3G/4G wireless cell phone signal booster

Antes de começar, segurança em primeiro lugar, use óculos e luvas de segurança. Quando você vê o texto em negrito, é especial para pessoas querem detalhes de instruções. Objectivo principal é E GSM 900, a recepção do sinal 2G.

Você precisa ter pelo menos a cobertura de sinal celular fora de sua casa para esta antena funcionar e trabalhar, a força do sinal em 1 barra ido e vindo.

Utilize o telefone como de costume. Sem o fio ligado ao seu telefone.

Materiais de que vai precisar:

fio de ferro de cabide de arame, [verifique usando um ímã se é de ferro], ou um fio de ferro 2-4 mm

duas peças de bloco conector de cabo elétrico, 20A [se houver]

cabo coaxial de TV, 30 metros de cabo coaxial de boa qualidade, sem corte ou junta.

cortador de fio

alicate

chave de fenda, 3-6 mm, chave de parafuso phillips.

Todos esses itens encontram-se em supermercado nas proximidades, ou loja de hardware.

Iniciar a construção da Antena LauC2

Olhe para o desenho. Vamos construir a antena 3G usando o fio do cabide de arame, desenho na cor preta. Não é necessário remover o revestimento de tinta.

Picture of Start Building antenna, LauC2 antenna

Moldar o fio do cabide com um alicate [ou usando a mão] e dobre 4 centímetros nos cantos cerca de 45 graus.

Segue o esquema:

Medir 8cm do dobrar dos 4 centímetros e dobrar para o interior a 90 graus.

Em seguida, medir nove centímetros a partir da curva e dobre para dentro a 90 graus.

Em seguida, medir nove centímetros a partir da curva e dobre para dentro a 90 graus.

Em seguida, medir 8cm do dobrar e dobrar para o interior a 90 graus.

Cortar com o alicate o excesso para fazer o outro amplificador.

Na segunda unidade não é necessário retirar o plástico que envolve o arame do cabide, pois esta segunda unidade é a que vai ficar dentro de casa.

Instalar o bloco conector do cabo elétrico, inserir o bloco de conector nas extremidades de ambos do fio e aperte-os.

Untitled-1.jpg

O passo seguinte é cortar a jaqueta de plástico do cabo coaxial cerca de 15-20 cm de comprimento, agora você pode ver a (blindagem metálica) como uma teia de aranha, corte este escudo metálico e olhe para o desenho de novo, a linha vermelha é a blindagem metálica instalada. Apenas torça a blindagem metálica até tornar-se um fio sem cortar e encaixe no bloco de ligação (como a linha vermelha no desenho acima) e aperte em forma de U. Em seguida, volta para o cabo, corte o isolador dielétrico com cuidado, precisamos do núcleo central para a construção da antena wireless.

Voltar para o desenho novamente.

Cerca de 5cm a partir da borda do núcleo central (em laranja), precisamos fazer espirais com 5 giros no sentido horário, pode fazer usando uma chave de fenda, basta dobrar o núcleo central e girar em torno da haste, em seguida, fazer uma linha reta no núcleo central como na foto.

Agora monte a antena.

Olhe para o desenho como ela é feita. O fio do núcleo central tem que se juntar ao fio de ferro do cabide e apertar. Não se esqueça do fio da blindagem metálica (em vermelho).

O centro do núcleo tem que ter

7 giros na unidade exterior e 5 giros para a unidade interior.

Testar:

Depois de instalar a unidade do interior, seguindo a lógica de não encostar nas paredes ou pontos com eletricidade, use o seu smartphone procurando um local com sinal forte para colocar a unidade exterior.

Provavelmente vai demorar um pouco para chegar a um local certo.

Se o sinal não ficar muito bom, experimente aumentar o número de espiras na unidade interna. Aumente uma de cada vez. As novas devem ser feitas no lado afastado da antena (ou seja, nada de encolher a distância entre as espirais e a antena), você pode ter que desencapar mais um pouco do cabo coaxial.

Se a intensidade do sinal ainda for demasiado fraco, por tentativa e erro aumente no exterior do núcleo central um giro de cada vez, ou seja a cada 1 giro significa um círculo completo.

Melhor instalar a unidade exterior na parte superior do telhado ou perto da parte superior do telhado, ou em uma área aberta. A unidade que está dentro da casa fica em qualquer lugar que você gosta.

Coloque a antena exterior apontando para uma torre de transmissão de celular.

Uma antena deitada no chão está apontando para cima e para baixo, portanto não vai funcionar.

Montagem concluída, ambas as extremidades do cabo de TV tem uma antena LauC2 acabado como a foto.

Se mora em apartamento pode colocar dentro da janela da casa onde pode obter uma boa intensidade do sinal.

Modelo exterior com 7 espirais e interior com as 5 espirais e com a blindagem metálica soldada.

 

A antena sem a parte isoladora não deve tocar na parede ou em condutor eléctrico.

Se você quiser saber dos valor de dB, entre no modo Teste de campo no seu smartphone:

Nokia / Windows Phone, disque ## 3282 #

IPhone, disque * 3001 # 12345 # *

Android, aceda a Definições> Geral> Acerca do telefone> Rede ou Estado

Quanto mais perto do valor de -50dB, melhor a força do sinal.

ATENÇÃO:

"FAÇA-O POR SUA CONTA E RISCO"

Mantenha a antena em local seguro.

A antena não deve tocar em nenhum fio elétrico.

Em dias de tempestade ou raios o bom é manter distância da antena, a menos que haja um para-raios próximo.

Repetidor de Sinal para Telefone Celular 2G, 3G e 4G

 

 

 

 

 

 

Repetidor, melhorador, amplificador de sinal de celular caseiro

Donwload do esquema: 

 http://eunsetee.com/Fz46

Como melhorar o sinal de telefone celular

Este amplificador de sinal de telefone celular 2G / 3G / 4G utiliza utensílios domésticos comuns. Ele pode melhora o sinal de telefone celular dentro de sua casa, a partir de 1 barra para cheio. Você precisa construir 2 unidade, uma para o interior, e outra para o exterior, as unidades são similares e simples de construir se você seguir corretamente este guia.

O autor do projeto Lau Han Ching nomeou-a como antena LauC2.

Antes de começar, segurança em primeiro lugar, use óculos e luvas de segurança. Quando você vê o texto em negrito, é especial para pessoas querem detalhes de instruções. Objectivo principal é E GSM 900, a recepção do sinal 2G.

Você precisa ter pelo menos a cobertura de sinal celular fora de sua casa para esta antena funcionar e trabalhar, a força do sinal em 1 barra ido e vindo.

Utilize o telefone como de costume. Sem o fio ligado ao seu telefone.

Materiais de que vai precisar:

• fio de ferro de cabide de arame, [verifique usando um ímã se é de ferro], ou um fio de ferro 2-4 mm
• 
• duas peças de bloco conector de cabo elétrico, 20A [se houver]
• 
• cabo coaxial de TV, 30 metros de cabo coaxial de boa qualidade, sem corte ou junta.
• cortador de fio
• alicate
• chave de fenda, 3-6 mm, chave de parafuso phillips.

Todos esses itens encontram-se em supermercado nas proximidades, ou loja de hardware.

Iniciar a construção da Antena LauC2

Olhe para o desenho. Vamos construir a antena 3G usando o fio do cabide de arame, desenho na cor preta. Não é necessário remover o revestimento de tinta.

Moldar o fio do cabide com um alicate [ou usando a mão] e dobre 4 centímetros nos cantos cerca de 45 graus.

Segue o esquema:

Medir 8cm do dobrar dos 4 centímetros e dobrar para o interior a 90 graus.

Em seguida, medir nove centímetros a partir da curva e dobre para dentro a 90 graus.

Em seguida, medir nove centímetros a partir da curva e dobre para dentro a 90 graus.

Em seguida, medir 8cm do dobrar e dobrar para o interior a 90 graus.

Cortar com o alicate o excesso para fazer o outro amplificador.

Na segunda unidade não é necessário retirar o plástico que envolve o arame do cabide, pois esta segunda unidade é a que vai ficar dentro de casa.

Instalar o bloco conector do cabo elétrico, inserir o bloco de conector nas extremidades de ambos do fio e aperte-os.

O passo seguinte é cortar a jaqueta de plástico do cabo coaxial cerca de 15-20 cm de comprimento, agora você pode ver a (blindagem metálica) como uma teia de aranha, corte este escudo metálico e olhe para o desenho de novo, a linha vermelha é a blindagem metálica instalada. Apenas torça a blindagem metálica até tornar-se um fio sem cortar e encaixe no bloco de ligação (como a linha vermelha no desenho acima) e aperte em forma de U. Em seguida, volta para o cabo, corte o isolador dielétrico com cuidado, precisamos do núcleo central para a construção da antena wireless.

Voltar para o desenho novamente.
Cerca de 5cm a partir da borda do núcleo central (em laranja), precisamos fazer espirais com 5 giros no sentido horário, pode fazer usando uma chave de fenda, basta dobrar o núcleo central e girar em torno da haste, em seguida,  fazer uma linha reta no núcleo central como na foto.

Agora monte a antena.

Olhe para o desenho como ela é feita. O fio do núcleo central tem que se juntar ao fio de ferro do cabide e apertar. Não se esqueça do fio da blindagem metálica (em vermelho).

O centro do núcleo tem que ter
7 giros na unidade exterior e 5 giros para a unidade interior.

Testar:

Depois de instalar a unidade do interior, seguindo a lógica de não encostar nas paredes ou pontos com eletricidade, use o seu smartphone procurando um local com sinal forte para colocar a unidade exterior.

Provavelmente vai demorar um pouco para chegar a um local certo.

Se o sinal não ficar muito bom, experimente aumentar o número de espiras na unidade interna. Aumente uma de cada vez. As novas devem ser feitas no lado afastado da antena (ou seja, nada de encolher a distância entre as espirais e a antena), você pode ter que desencapar mais um pouco do cabo coaxial.

Se a intensidade do sinal ainda for demasiado fraco, por tentativa e erro aumente no exterior do núcleo central um giro de cada vez, ou seja a cada 1 giro significa um círculo completo.

Melhor instalar a unidade exterior na parte superior do telhado ou perto da parte superior do telhado, ou em uma área aberta. A unidade que está dentro da casa fica em qualquer lugar que você gosta.

Coloque a antena exterior apontando para uma torre de transmissão de celular.
Uma antena deitada no chão está apontando para cima e para baixo, portanto não vai funcionar.

Montagem concluída, ambas as extremidades do cabo de TV tem uma antena LauC2 acabado como a foto.

Se mora em apartamento pode colocar dentro da janela da casa onde pode obter uma boa intensidade do sinal.

Modelo exterior com 7 espirais e interior com as 5 espirais e com a blindagem metálica soldada.

A antena sem a parte isoladora não deve tocar na parede ou em condutor eléctrico.

Se você quiser saber dos valor de dB, entre no modo Teste de campo no seu smartphone:

Nokia / Windows Phone, disque ## 3282 #
IPhone, disque * 3001 # 12345 # *
Android, aceda a Definições> Geral> Acerca do telefone> Rede ou Estado

Quanto mais perto do valor de -50dB, melhor a força do sinal.

ATENÇÃO:

"FAÇA-O POR SUA CONTA E RISCO"

Mantenha a antena em local seguro.

A antena não deve tocar em nenhum fio elétrico.

Em dias de tempestade ou raios o bom é manter distância da antena, a menos que haja um para-raios próximo.

Bloqueador de Sinal de Telefone Celular

 

 

 

Embaralhador de sinal de celular

Download do esquema eletrônico:

http://eunsetee.com/Fyyh

Hoje em dia, os telefones celulares estão por toda parte, ainda mais com a utilização de smartphones. Veja abaixo, como funciona um bloqueador de celular. Além dos prisioneiros – que não devem ter benefícios da liberdade –, é ótimo poder ligar para a qualquer hora. Infelizmente, cinemas, casas de shows e igrejas sofrem com os aparelhos, porque nem todos os usuários sabem quando parar de falar ou se comunicar. 

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Como funciona um bloqueador de celular (Imagem: Priscila Du Preez/Unsplash)

O que é um bloqueador de celular?

Um bloqueador de sinal de celular é um dispositivo que impede a recepção do sinal entre torres de celular e aparelhos celulares. Desenvolvidos para uso por militares e policiais, esses dispositivos foram originalmente criados para combater ameaças, como explosivos acionados por telefones celulares e situações de reféns. 

Como o bloqueador funciona?

Conhecidos como bloqueadores de celular, os bloqueadores de sinal, bloqueadores de GPS ou bloqueadores de texto, impedem o sinal de telefone celular retendo a frequência de rádio em uma determinada área, criando um congestionamento de sinal que bloqueia toda a comunicação. 

Como uma bolha de silêncio, nenhuma chamada ou texto pode ser enviado ou recebido enquanto o usuário estiver dentro do alcance do bloqueador de sinal do telefone celular. São particularmente utilizados em presídios, para que os criminosos não possam continuar fazendo seus “negócios” dentro da prisão.

É possível encontrar portáteis sendo comercializados (Imagem: Mercado Livre/Divulgação)

Por que são utilizados?

Os defensores da tecnologia argumentam que os dispositivos bloqueadores de sinal são necessários em muitos dos lugares onde os humanos simplesmente não conseguem observar as regras de etiqueta adequadas ao telefone celular. 

Pensando em escolas, teatros, veículos ou um passeio de trem. Qualquer local onde falar, enviar mensagens de texto, streaming e similares podem ser considerados perturbadores ou mesmo perigosos, gostariam de utilizar os bloqueadores.

Lembre-se de que um bloqueador de sinal de celular não bloqueará apenas voz e texto no telefone, mas também interfere no GPS, Wi-Fi e, provavelmente, o radar da polícia. Por isso a venda desses equipamentos é restrita ou até proibida. 

Alguém que esteja imaginando um pouco de paz e tranquilidade, feitas por um bloqueador de sinal, talvez tenha que se contentar com tampões de ouvido que neutralizam ruídos.

Basicamente, dessa forma funciona um bloqueador de celular, com uso restrito militar e policial, onde seus alvos são pessoas que não gozam de liberdade, nem física nem comunicacional.